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Coronavírus

Garis, cuidadores de idosos, assistentes sociais e trabalhadores funerários poderão ter prioridade de vacinação

Propostas para inclusão destes trabalhadores ainda estão em análise na Câmara de Deputados

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Garis, cuidadores de idosos, assistentes sociais e trabalhadores funerários poderão ter prioridade de vacinação

Dois projetos tramitam na Câmara Federal e pretendem incluir estes grupos

No dia 12 de fevereiro, foram protocolados na Câmara Federal dois projetos que pretendem incluir garis, cuidadores de idosos, assistentes sociais e trabalhadores funerários entre os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19. As propostas ainda estão em análise na Casa Legislativa. Segundo os deputados federais autores dos projetos, o objetivo é garantir a saúde e a vida desses trabalhadores, que estariam expostos diretamente ao Coronavírus em sua atuação laboral, justificando a necessidade de imunização prioritária.

O Projeto de Lei N.º 370/2021, de autoria da deputada federal Mara Rocha (PSDB-AC), determina que sejam priorizados, no plano de vacinação contra a Covid-19, os profissionais que colaboram na limpeza urbana e na coleta de lixo e os cuidadores de idosos que atuem nos domicílios, sejam familiares ou contratados. De acordo com a legisladora, a inclusão dos garis e demais profissionais da limpeza urbana e da coleta de lixo no rol de prioritários é importante por eles estarem expostos continuamente ao contágio pelo trabalho próximo com a população. “Fato esse que, além de expô-los demasiadamente ao contágio, os torna potenciais propagadores involuntários do vírus”, completa.

Com relação à prioridade para os cuidadores de idosos que atuam nos domicílios, a deputada diz que “a iniciativa busca dar maior efetividade à imunização dos idosos”, completa Mara Rocha.

Com autoria do deputado federal Célio Silveira (PSDB-GO), o Projeto de Lei n.º 328/2021 pretende incluir entre os grupos prioritários  servidores da assistência social e trabalhadores do serviço funerário, algo que seria regulamentado pelo Ministério da Saúde (MS) e Anvisa, de acordo com a proposta.

Leia também: Saúde confirma cinco casos de infectados com a variante brasileira da Covid-19

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