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Ciência e Saúde

Saúde reforça que uso de máscaras ajuda na prevenção de síndromes respiratórias

A não obrigatoriedade do uso não significa que a máscara passou a ser inutilizável, pelo contrário

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A recomendação da utilização de máscaras em ambientes fechados e situações de risco, embora o uso não seja obrigatório, vem sido indicada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

A Pasta alerta também para a importância da continuidade da vacinação, principalmente com o aumento no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), como Covid-19 e Influenza.

“Observamos um aumento no número de casos de síndromes gripais e, embora esse crescimento já fosse esperado pela queda na temperatura e a chegada do inverno, é preciso manter os cuidados básicos, como a utilização de máscaras em determinadas ocasiões e, principalmente, a vacinação contra essas doenças. A vacinação tem evitado o agravamento da Covid-19 e da gripe”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

A não obrigatoriedade do uso de máscaras está na Resolução Sesa n.º 243/2022, publicada há dois meses.

O documento salienta que a utilização da máscara é uma recomendação, mas orienta sobre excepcionalidades onde o uso é indispensável, como em situações com aglomerações de pessoas, acesso e atendimento em unidades de saúde e por pessoas elencadas como grupos de risco.

“A não obrigatoriedade do uso não significa que a máscara passou a ser inutilizável. Desde o início, a Sesa tem recomendado o uso em situações excepcionais e por mais de um ano a população pode comprovar a efetividade do uso deste acessório que tanto nos poupou da infecção pelo vírus da Covid-19”, afirmou o secretário.

Resolução 243

A Resolução 243, recomenda o uso de máscaras para professores e demais funcionários de creches e pré-escolas de programas de educação infantil que atende muitas crianças que ainda não são elegíveis para vacinação; não vacinados contra a Covid-19 ou com o esquema vacinal incompleto; em residências quando houver pessoas com suspeita ou confirmação da Covid; para pessoas vulneráveis à doença, como idosos, gestantes, puérperas ou com comorbidades; acesso ao transporte público (pontos e terminais de embarque e desembarque de pessoas), e durante o deslocamento; pessoas imunossuprimidas; agentes comunitários de saúde e de endemias nas visitas domiciliares; acesso e atendimento em instituições hospitalares e demais unidades de saúde e de assistência social por funcionários, pacientes e visitantes e Instituições de longa permanência para Idosos (ILPI) por funcionários e visitantes.

Orientações

A Secretaria de Saúde orienta ainda que a utilização de máscaras não está proibida, e, aqueles que quiserem podem continuar utilizando. Além disso, as medidas de prevenção como higienização das mãos e uso do álcool em gel devem ser mantidas, para evitar a contaminação pela Covid-19.

Com informações da SESA-PR

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