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Ciência e Saúde

Litoral segue sem registro de novos casos de Dengue

Até o momento, região registra 12 pessoas infectadas e nenhum óbito

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Foto: Pixabay

Na terça-feira, 22, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou o Informe Epidemiológico n.º 15/2022-2023 sobre a situação da dengue em todo o Paraná.

Segundo os dados técnicos, neste boletim o litoral paranaense não contabiliza novos casos de Dengue, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti. A região litorânea registra 12 pessoas infectadas desde o começo de agosto de 2022.

Os dados são do 15.º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 31 de julho de 2022 e deve seguir até agosto de 2023.

Neste novo ciclo foram confirmados 1.681 casos e três mortes por Dengue no Paraná.

LITORAL

No informe divulgado pela Sesa, o litoral contabiliza 12 casos da doença causada pelo mosquito Aedes aegypti, desde 31 de julho de 2022, sendo Pontal do Paraná (5); Paranaguá (4); Antonina (2), e Matinhos (1). Óbitos não foram registrados nas cidades litorâneas.

O litoral do Paraná tem 43 casos em investigação da doença, sendo Paranaguá (30); Guaratuba (1); Morretes (6); Matinhos (1); Pontal do Paraná (4) e Guaraqueçaba (1).

O Informe Epidemiológico n.º 15/2022-2023 da Secretaria de Estado da Saúde indica que no litoral não há confirmações de febre Chikungunya e de Zika Vírus.

PARANÁ

De acordo com 15.º informe semanal do período epidemiológico 2022/2023, publicado na terça-feira, 22, pela Sesa, o Paraná registrou mais 76 novos casos da dengue. Atualmente são 1.681 confirmações em 179 municípios, somando 19.944 notificações da doença. O informe não registrou óbito no estado.

CRIADOUROS

Os criadouros mais comuns do mosquito da dengue são pneus, calhas, vasos, pratos de vasos, garrafas, caixas d’água sem tampa ou com a tampa quebrada, latas, lonas ou plásticos, ralos, bromélias, piscinas sem tratamento, banheiros em desuso, cisternas sem vedação adequada e recipientes que possam acumular água. A população pode ajudar eliminando qualquer recipiente que possa acumular água, por menor que seja, é a chave para evitar a proliferação do mosquito.

Com informações da Sesa

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