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Ciência e Saúde

Litoral confirma 140 novos casos de Dengue em uma semana

Com relação à doença, a região totaliza 4.149 casos desde o mês de agosto de 2020, período epidemiológico que seguirá até o final de julho deste ano

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A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa-PR) divulgou na tarde de terça-feira, 13, o Informe Epidemiológico n.º 040/2020-2021 sobre a situação da dengue em todo o Paraná.

Segundo os dados técnicos, o litoral paranaense contabiliza 4.149 casos confirmados de dengue, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti, sendo 140 novos infectados em uma semana.

Em Paranaguá são ao todo, 2.859 casos. A análise abrange o período entre o dia 7 a 13 de julho.

Com relação aos números, os casos totalizados são registrados desde o mês de agosto de 2020, período epidemiológico que seguirá até o final de julho deste ano.

O município que registra no informe mais pacientes com a enfermidade até o momento na região é Paranaguá (2.859), na sequência vem os municípios de Morretes (502); Antonina (356); Guaratuba (282); Pontal do Paraná (112); Matinhos (23) e Guaraqueçaba (15).

Os municípios de Morretes, Paranaguá, Antonina e Guaratuba seguem em epidemia de Dengue em decorrência do número alto de infectados na região.

Paraná

O Informe da Semanal da Dengue aponta 870 novos casos provocados pela doença no Paraná, totalizando 26.672 casos no período epidemiológico que teve início em agosto do ano passado.

Dos 399 municípios paranaenses, 287 registram casos confirmados de dengue; 361 municípios apresentam notificações, que chegam a 90.425.

17 municípios apresentam casos de dengue grave e 41 com casos de dengue com sinais de alarme.

O período epidemiológico registra 32 óbitos no Paraná.

Alerta

“O vírus da dengue está circulando no Estado e não podemos baixar a guarda em relação à doença; a dengue pode evoluir para casos graves e causar a morte”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, destacando também a necessidade da remoção dos criadouros. “O “Aedes aegypti”, mosquito transmissor da dengue, forma seus criadouros e se prolifera em locais e recipientes que acumulam água parada, por isso é fundamental a remoção destes pontos nos ambientes internos e externos das residências”, completa.

Com informações da Sesa

Foto: Instituto Oswaldo Cruz

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