Em visita feita à Folha do Litoral News, o diretor-presidente da Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná (Funeas), Marcello Augusto Machado, apresentou a nova gestão do Hospital Regional do Litoral (HRL). Assumiu como diretor-geral do HRL, Hemerson Saqueta Barbosa, tenente-coronel do Corpo de Bombeiro do Paraná, com mais de 35 anos de serviço ao Estado, com pós-graduação em gestão de pessoas e de segurança pública. Além disso, o superintendente de Assuntos Médicos da Funeas, Dr. Hélio Avelar, assumiu como diretor-técnico do HRL, função que já desempenhou em 2020, trazendo experiência e diálogo contínuo com a fundação na gestão do hospital litorâneo.
“O hospital não existiria se não houvesse uma população que precisa de atendimento médico. A minha missão é dar todo o suporte para que os pacientes sejam atendidos, atender bem não só a população de Paranaguá, como também dos municípios do litoral. Importante frisar que eu tenho este suporte da Funeas, que faz a gestão de vários hospitais no Paraná, bem como, além da equipe, do Dr. Hélio Avelar, que é uma pessoa além de carismática, com experiência, o que faz com que serviço seja facilitado”, explica Hemerson Saqueta.
“Há toda uma estrutura de materiais e equipamentos que estão sendo disponibilizados para o nosso hospital. Sabemos das dificuldades, da demora na demanda da construção de uma obra e instalação de equipamentos, algo que não se faz da noite para o dia, mas devemos ter muita parcimônia e sermos práticos”, explica.
“A população pode ter certeza que vai ser bem atendida dentro de toda a estrutura já existente, somando-se ainda a estrutura que está chegando”, explica Hemerson.
Diretor-técnico
O diretor técnico do HRL, Dr. Hélio Avelar, explicou também a atuação do HRL neste período atual da pandemia. “Apesar de ser um contexto decrescente, não nos exime da continuidade dos processos de cuidados gerais que todo mundo deve ter. O hospital, de uma maneira direta, continua mantendo 23 leitos de terapia intensiva e 18 leitos de enfermaria específicos para o atendimento a pacientes suspeitos ou confirmados de Covid. A nossa estrutura apenas deixou a sua parte ociosa para poder aproveitá-la em benefício de outras ações médicas como cirurgias eletivas, tratamentos clínicos, ampliando a nossa capacidade, mas sem descuidar da pandemia, que ainda não acabou”, explica.