Na terça-feira, 21, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou o informe epidemiológico da Dengue n.º 13, que compreende o novo período sazonal da doença, que vai do dia 30 de julho deste ano até 27 de julho de 2024, de acordo com o calendário epidemiológico definido pelo Ministério da Saúde.
Conforme consta nos dados técnicos, neste boletim o litoral paranaense registrou 25 novos casos de Dengue, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti. A região litorânea registra, então, os casos de pessoas infectadas e de casos suspeitos neste novo período de monitoramento, em 2023. Confira:
LITORAL
No informe divulgado pela Sesa, o litoral contabiliza 245 casos de Dengue, sendo Paranaguá (199); Guaratuba (15); Pontal do Paraná (9); Matinhos (6); e Antonina (16). Os municípios de Morretes e Guaraqueçaba não confirmaram novos casos.
O litoral do Paraná tem 76 casos em investigação da doença, sendo Paranaguá (49); Pontal do Paraná (9); Antonina (5); Morretes (2); Guaratuba (7), Matinhos (2) e Guaraqueçaba (2).
PARANÁ
O novo boletim epidemiológico da dengue, divulgado na terça-feira, 21, pela Sesa, registra 418 novos casos da doença e nenhum óbito no Paraná. Com isso, são 3.091 confirmações desde o início do atual período epidemiológico, em 30 de julho. No total, há 25.275 notificações e 5.978 casos em investigação.
No período, foi registrada a morte de um homem, residente do município de Marilena, região Noroeste, de abrangência da 14.ª Regional de Saúde de Paranavaí.
Dos 399 municípios, 203 tiveram casos confirmados e 344 registraram notificações. As Regionais de Saúde com mais casos confirmados de dengue são Maringá (614), Londrina (605), Paranavaí (401), Paranaguá (245) e Foz do Iguaçu (213).
CHIKUNGUNYA E ZIKA
O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da dengue, pela transmissão de zika e chikungunya. Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika. Foram registradas 26 notificações.
O panorama da chikungunya no Paraná apresenta 275 notificações, 17 casos confirmados da doença e nenhum óbito.
Com informações da SESA-PR