Há tempos que as tão famosas e comentadas na atualidade "fake news" vêm interferindo na vida da população de forma preponderante em diferentes áreas, dentre as quais política, segurança pública, educação, esportes e, em especial, uma que afeta grandemente os cidadãos: a saúde.
Recentemente, a disseminação de boatos infundados criou desconfortos no meio social e gerou, de forma irresponsável, desconfiança, temores e medos entre as pessoas. Vacinas sem efetividade, mortes em decorrência de determinados medicamentos, dietas milagrosas no árduo caminho de vencer o sobrepeso são apenas alguns exemplos do desserviço e perigo representados pelas "fake news".
Neste ínterim, houve importantes campanhas de vacinação, nas quais medicamentos imprescindíveis para combater problemas que vêm se disseminando na atualidade foram disponibilizados à população e encontraram grande resistência na adesão de uma boa parcela do povo. Tal ausência se deve em grande parte à suposta ineficiência ou mesmo efeitos colaterais atribuídos às vacinas, sobretudo, contra a gripe, dengue e febre amarela.
Neste meio, torna-se imprescindível que o cidadão não acredite em todas as notícias veiculadas, sobretudo em redes sociais. É necessário se adotar uma postura crítica para com os fatos veiculados, ou seja, requer que as pessoas se certifiquem da veracidade de tais elementos difundidos e jamais repliquem um suposto conhecimento sem ter certeza de que se trata verdadeiramente de um fato confirmado por autoridades do setor. Replicar notícias fantasiosas é contribuir para um retrocesso da sociedade.
Assim, que todas as pessoas adotem uma postura cidadã diante dos fatos cotidianos e não tenham ações capazes de travar o progresso da humanidade, que não contribuam para o retorno de doenças que já eram consideradas erradicadas e estão ressurgindo e amedrontando a população. Que cada pessoa possa contribuir mais e mais com a construção de um mundo melhor para a coletividade e atue de forma a combater esse mal chamado "fake news".
