Viva a Felicidade

Felicidade é conviver!

Na semana passada experimentamos uma reflexão

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Na semana passada experimentamos uma reflexão que tratava da nossa visão de vida, da arte de viver, da analogia do brincar e de toda a compreensão da nossa existência. Vocês vão lembrar que a minha mensagem foi no desejo do mergulhar no brincar da vida, na inspiração, no amor e numa proposta de enxergar a vida na sua plenitude. Como estamos praticando esse enxergar da vida? Como estamos vislumbrando essa plenitude? Como estamos permitindo que o amor inspire, de fato, nossa caminhada? Certamente são interrogações ousadas, porém, muito necessárias, e que precisam fazer parte do nosso cotidiano. Eu sempre afirmo que na vida mais do que respostas, precisamos de perguntas. Muitas vezes nos deparamos com muitas armadilhas no contexto interior, exatamente por falta de questionamentos a nós mesmos. Durante esta semana, eu tive a oportunidade de rever um vídeo muito emocionante e impactante, tendo como protagonistas os nossos grandiosos Padre Marcelo Rossi e Padre Adriano Zandoná. Talvez muitas pessoas ainda não conheçam essa linda história e por isso faço questão de contá-la. Em uma celebração o Padre Adriano pediu a atenção de todos, antes da benção final, para compartilhar uma história com o Padre Marcelo Rossi. Ele ressaltava que se o Padre Marcelo Rossi precisasse de uma história para alavancar sua vida, para dar ânimo e esperança, essa seria a história. Tratava-se de uma mãe com um filho adolescente totalmente entregue ao mundo das drogas, relatava que o mesmo se encontrava em estado deplorável, vagando pelas ruas, já internado diversas vezes em estado crítico, enfim, vivenciando muitas situações difíceis. Em uma certa ocasião, uma pessoa da família do adolescente participou da missa do Padre Marcelo Rossi e levou o CD do padre para a mãe do adolescente. A mãe do rapaz pegou aquele CD e rezava constantemente pela vida do seu filho. A situação era tão grave, que aquela mãe sabia que a qualquer momento seu filho poderia ser encontrado morto. A mãe entregou aquele CD ao filho, que a partir de então passou a ouvir as músicas do Padre Marcelo Rossi e rezar. O jovem passou então a vivenciar uma experiência com Deus, num grande encontro e conseguiu se libertar do vício. A experiência foi tão forte que o menino resolveu tornar-se padre e foi para o seminário, tudo iniciado através do ministério do Padre Marcelo Rossi. O menino se ordenou padre e o nome dele é Padre Adriano Zandoná. Tratava-se da sua própria história de vida, surpreendendo o Padre Marcelo Rossi. Foi um testemunho de muita emoção para ambos com um abraço bem forte e muitas lágrimas. O relato apresentado nos mostra a grandeza da nossa existência e acima de tudo que através da nossa vida temos a oportunidade de transformar e salvar vidas.  Enxergar a vida na sua plenitude e permitir-se inspirar no amor, conforme eu comentei no início deste texto, nos direcionam para as ações que dão sentido e significam a nossa existência. Ao salvar a vida do outro nós estamos salvando a nossa própria vida. Viver é conviver!

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Welington Frandji

Welington Frandji é um administrador público, pedagogo, vereador, professor, coach, mentor e palestrante. Ele possui graduação em Administração, Comércio Exterior, Matemática e Pedagogia, além de ser mestrando em Educação Profissional pelo IFPR e várias pós-graduações em áreas como gestão de treinamento e desenvolvimento de pessoas, psicopedagogia, educação em direitos humanos, espiritualidade, aconselhamento e orientação espiritual. Também é ministro da Eucaristia e coordenador de liturgia no Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio, membro do Rotary Club de Paranaguá Rocio e tem mais de quinze anos de experiência como gestor de pessoas. Wellington já recebeu seis prêmios como Servidor Destaque da Prefeitura de Paranaguá e três prêmios como Melhor Vereador de Paranaguá. Suas palestras já impactaram mais de 3.000 pessoas.