Valmir Gomes

TRÊS DERROTAS

Quem sabe uma vitória no próximo jogo em Paranaguá, possa mudar o ambiente para melhor

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Confesso aos leitores, ainda não assisti nenhum jogo do Rio Branco, minhas escalas na Rádio CBN não permitiram. Tenho ouvido alguns colegas de Paranaguá, comentando as atuações do nosso Leão, principalmente sobre as seguidas derrotas. Imagino que todos estejam preocupados com a atual situação do nosso Rio Branco na tabela do campeonato. Á distância me parece que o time está psicologicamente abalado com tantas derrotas, e nesta situação é mais fácil errar do que acertar. Trabalhar também o lado emocional é importante. Quem sabe uma vitória no próximo jogo em Paranaguá, possa mudar o ambiente para melhor. Força Rio Branco.

TRIO DA CAPITAL

Neste final de semana, a dupla ATLETIBA perdeu os seus jogos para os times do interior, nas duas partidas foram mal. O Cascavel com atuação segura defensivamente, ganhou ao natural do Coritiba sem correr risco algum. Os coxas precisam melhorar e muito, tanto no campeonato Estadual, como principalmente no brasileirão da série B. O técnico Mozart com certeza vai ter muito trabalho até o início da série B. O mesmo me parece vai acontecer o técnico Maurício Barbieri do Clube Athletico Paranaense, terá que arrumar o time tanto individualmente como taticamente. Quanto ao Paraná Clube, está devendo para sua torcida, ainda não encontrou o caminho das vitórias. Pior, está com vários atletas suspensos, inclusive seu treinador. Os clubes da capital precisam melhorar e muito.

LÉO BATISTA

Nem lembro a primeira vez que ouvi o correto Léo Batista na TV Globo, foram anos e anos de um trabalho bem feito, muito bem feito. Profissional correto e capaz, uma voz inconfundível, foi uma marca da rede Globo no futebol. Seus parceiros dizem que ele tinha um compromisso pessoal, com o trabalho bem feito. Era perfeccionista. Léo Batista honrou sua profissão, imortal da comunicação.

MÁRIO CELSO PETRAGLIA

Foram anos de trabalho e bons resultados, tanto na administração do clube como no campo, uma lua de mel com sua torcida. Assim Petraglia se tornou unanimidade no Paraná, o maior dirigente do Brasil diziam todos. Daí veio sua doença, andou afastado do dia a dia do clube, mais se tratando do que dirigindo o seu CAP. Seja pelo motivo que for, o seu time caiu de produção, foi parar na segunda divisão. Enquanto isto, muita gente do CAP está pedindo sua saída da presidência. O time anda mal no campo e o reflexo disto, é o pedido de mudanças no clube. Como conheço o Petráglia sei que ele não vai renunciar, pelo contrário, dentro das suas possibilidades, vai trabalhar dobrado para colocar o CAP na primeira divisão novamente. É hora de união entre os atleticanos. É hora também do MCP ser mais flexível nas suas posições. Diria é hora da reflexão. Sem acusações, sem dono da verdade, sem prepotência. Não esqueçam um homem doente, tem suas mazelas. Luz no caminho dos dirigentes do CAP.

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TRÊS DERROTAS

Valmir Gomes

Valmir Gomes é colunista esportivo