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Valmir Gomes

OLIMPÍADAS E MEDALHAS

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Coluna Valmir Gomes

Confesso que no início não dei muita bola, afinal os horários das competições dificultam nossa possibilidade de assistir televisão. Aos poucos fui me tornado um espectador ou melhor um telespectador. Agora já assisto algumas competições. O que me deixa interessado nas provas é que cada modalidade, tem suas características, nos ensina e nos aguça aprender sobre aquele esporte. Nos tempos de hoje, com a Covid-19 e suas garras maléficas à saúde normal de qualquer pessoa, imaginem para os atletas, que dependem do físico e da mente, para competir em alto nível. De vez em quando, uma atleta ou um colega seu, desaba em plena competição. Sem dúvidas, estamos vivendo uma época de novidades e aprendizados, na nossa saúde e na nossa vida como um todo. Com as competições esportivas não é diferente. Contusões, choros, dores, derrotas e vitórias, são parte do show. A alegria de conquistar uma medalha é algo digno de comemoração extraordinária, pelo momento é pela medalha. Estas moças e estes rapazes que estão no Japão, serão lembrados para sempre como heróis do esporte. Medalhas para todos.

ROGER MACHADO E SUAS LIÇÕES

Costumam chamar o técnico de futebol de professor, alguns nos novos tempos da bola até são na verdade professores em Educação Física. Como em todas profissões temos os destaques entre os treinadores, os vitoriosos, são sempre bajulados por todos. Os competitivos sem títulos, às vezes recebem mais críticas do que elogios. É o crítico do futebol e o torcedor, que analisam apenas os resultados, sem se importar com todos os problemas vividos pelo clube. Dou exemplos, atraso nos salários, muitos jogos e viagens em pouco tempo, plantel discreto, contusões, queda de produção de alguns atletas, etc, etc. O técnico às vezes contestado Roger Machado, tem dado entrevistas muito interessantes. Vejam uma das suas respostas após o seu Fluminense vencer o Cerro Porteño e passar de fase na Copa Libertadores da América. ” Trabalho a mais de 30 anos no futebol, e a avaliação definitiva do jogador, é só após ele terminar sua carreira e a do treinador é só depois que ele morre. Porque ao longo da sua carreira, ora vai ser competente ora incompetente, de acordo com os resultados.” Não sei se vocês gostam ou não do técnico Roger Machado, porém quando ele se expressa numa entrevista, é bom ouvi-lo com atenção. É um professor da vida, fato raro na bola.

JOICE HASSELMANN E O FANTASMA 

Conheci Joice na rádio Bandeirantes em Curitiba, tinha chegado de Ponta Grossa onde fazia sucesso, tomou conta da audiência matutina também na capital do Estado. Um trator para trabalhar, sangue de radialista nas veias, logo foi para São Paulo. Capaz e polêmica virou Deputada Federal e ajudou a eleger nosso presidente. Depois brigou com o mundo, e se aquietou um pouco em Brasília. Agora está no olho do furacão, virou notícia nacional com vários ferimentos em seu corpo. Da onde vieram os ferimentos, ninguém sabe e ninguém viu. Uma incógnita sem precedentes. Como comento sempre sobre futebol e suas consequências, fico a imaginar, Joice como torcedora do Operário de Ponta Grossa, andou criticando o seu time, daí o ” Fantasma” lhe deu o troco!

VIVA Á VIDA

Li na Folha do Litoral, nenhuma morte por Covid-19 nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Litoral (HRL). Salve os funcionários da saúde, salve a ciência e a religião, viva a vida.

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