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Valmir Gomes

FUTEBOL E POLÍTICA

Sou daqueles que pensam que fazer política é um ato normal, até porque anormal é o homem ou a mulher distorcer o ato político em benefício próprio.

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FUTEBOL E POLÍTICA

Sou daqueles que pensam que fazer política é um ato normal, até porque anormal é o homem ou a mulher distorcer o ato político em benefício próprio. Dito isto vamos aos fatos deste fim de semana. Por causa da pandemia, muita coisa mudou no mundo, aqui na nossa aldeia não é diferente. De vez em quando somos surpreendidos com decreto Estadual ou Municipal, sobre atitudes que mudam nosso dia a dia no trabalho e na vida. Na sexta-feira, uma equipe comandada pelo governador Ratinho Júnior deu entrevista coletiva sobre novas normas de trabalho e lazer no Estado do Paraná. Como sabem, o futebol é trabalho profissional de milhares de pessoas no Estado no Brasil e no Mundo.  Foram realizadas partidas em todo o Brasil, com as necessárias precauções. Por aqui na nossa aldeia, muitos desacordos impediram alguns jogos, causando prejuízos enormes aos clubes e parte da imprensa esportiva do Paraná. Alguns prefeitos e seus assessores tomaram até atitudes policias, impedindo os jogos. Gente, não sou especialista em saúde pública, muito menos quero usar o momento difícil que vivemos para fazer política. Porém, o acontecido neste fim de semana no nosso Paraná é no mínimo uma falta de respeito com os profissionais do futebol e da nossa imprensa esportiva. Saibam: o segmento futebol fora daqui é respeitado como deve ser. Lamento os que misturam política com futebol, isto se chama gol contra.

A DERROTA DO RENATO GAÚCHO

Ao contrário daqui os jogos correram solto no País, teve até jogo da Copa do Brasil com mudança de horário inclusive na programação da Globo (alô, políticos do Paraná). Em Porto Alegre, o Palmeiras venceu o Grêmio ao natural, conquistando vantagem para o jogo final da competição. Foi uma derrota do ídolo e técnico Renato Gaúcho, além de publicamente negociar sua ida para o Atlético Mineiro, na semana da decisão, trocou o goleiro da sua equipe sem motivo aparente, que por sinal tomou um gol defensável. Mais um, diga-se de passagem. Quando o técnico se acha maior do que o clube, está na hora de mudanças. Abre, o olho Grêmio.

LIDER CIANORTE

Mesmo com dificuldades tivemos dois jogos pelo campeonato Estadual. Em Ponta Grossa, num jogo parelho, o Operário empatou com o estreante Azuriz. O resultado foi justo e espelhou a paridade das equipes durante a partida. Na simpática Cianorte, o time da casa venceu o Atlhetico por 1 X 0 se tornado líder da competição. Assisti ao jogo pelo SBT, achei os atleticanos um pouco de nariz empinado, achando que iam ganhar sem fazer força, ao natural. Seu técnico, Antônio Oliveira, criticou o gramado pela derrota, devia ter reclamado da falta de empenho da sua equipe. O Cianorte fez o simples com determinação e é o líder da competição.

O PASSEIO DO RIO BRANCO

Lá se foi o Rio Branco para Cascavel e no dia do jogo iria para Toledo, acontece que deu zebra pelo decreto Estadual contra a Covid-19 e o time voltou sem jogar. E agora quem paga as despesas, quem recupera os dias perdidos sem treinamentos?

Leia também: A ESTREIA DO RIO BRANCO

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