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Valmir Gomes

Brasileirão

Neste final de semana a bola rolou oficialmente nos campos do Brasil, a velha rivalidade se faz presente no futebol

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Neste final de semana a bola rolou oficialmente nos campos do Brasil, a velha rivalidade se faz presente no futebol. Como sempre algumas surpresas no placar e dois técnicos demitidos. Nem bem começou o brasileirão e já temos novidades. Marquinhos Santos do América mineiro e Alberto Valentim do Furacão, perderem o emprego na primeira rodada. Incrível, porém verdadeiro, assim se faz futebol no Brasil. O favorito Palmeiras perdeu de cara, o outro Flamengo empatou, só o Atlético do Hulk venceu. Como sempre na bola, algumas boas surpresas, como as vitórias do Ceará e do Coritiba, e pelo menos duas decepções, Athletico por ser goleado e Palmeiras por perder em casa. Uma boa afirmação é que o Atlético Mineiro venceu e confirmou boa fase. Este é o brasileirão e suas histórias.

SEGUNDONA

O Operário saiu de Ponta Grossa para jogar em Muriaé contra o Tombense, que por motivos diversos, não possui autorização da CBF para atuar na sua cidade. Jogo em campo neutro, favoreceu o Operário, que saiu atrás do placar e empatou a partida. Dos males o menor. Já o Londrina estreou jogando no Estádio do Café, mesmo com pouco público, mostrou mais interesse no jogo e venceu o Náutico por 2×0 ao natural.

BOM JOGO DOS COXAS

Estreando no Couto Pereira com bom público, o Coritiba venceu o Goiás ao natural por 3 X 0 com direito a grande atuação do seu meia Toni Andersson, o dono do jogo. Devo confessar que imaginava mais dificuldades na estreia dos coxas. Do início ao fim o time do Alef Manga foi superior ao seu adversário. Me causou surpresa negativa o time do Goiás, muito abaixo do esperado. Ao contrário, o Coritiba fez um bom jogo, sem o brilho das grandes equipes, porém com grande comprometimento. Estrear com vitória é muito bom, personaliza o grupo. Não esqueçam que no brasileirão não tem jogo fácil.

FORA VALENTIM

O time do Petraglia não vinha jogando bem a torcida pedia a cabeça do treinador, fato já comentado por toda imprensa. O coro Fora Valentim, virou marca registrada em todos os jogos na Arena ou fora dela. Até que veio a goleada do São Paulo. Não deu mais para segurar, foi embora o Alberto Valentim. O que me intriga neste departamento de futebol do CAP é o tempo de preparação do time principal. Estamos em abril e agora que o time considerado titular vai começar atuar. A programação do futebol tem que ser corrigida, com ou sem Valentim. Pensem nisso.

OS REPÓRTERES

Depois de longo tempo os meus colegas repórteres de jogos de futebol, voltam aos seus locais de trabalho, ou seja, ao lado das jogadas fatais, próximos aos guapos ou goleiros como queiram. Os testemunhas oculares das grandes defesas, dos lances fatais, dos erros e acertos dos atacantes e goleiros. Eles ou elas, são os olhos dos ouvintes e telespectadores, são as fotografias faladas dos grandes lances. Não existe emoção maior no futebol, do que narrar e testemunhar o lance máximo do jogo. Um gol e suas minúcias, fazem parte do repórter da repórter. Sejam eles a Sônia Nasser, Sérgio Silva ou no presente a Monique Vilela ou o Tiago Brás. Bem-vindos, caros colegas.

CHUVA DE JOGOS

Agora, minha gente, jogo todo dia, quase toda hora. São vários os campeonatos:  Copa Brasil, Libertadores, Sul-americana, Recopas, Séries A, B, C, e D. De lambuja, semifinal e final de algum campeonato Estadual e tem ainda a Copa do Mundo. Se esqueci de mais alguma competição, me desculpem. É uma chuva de jogos.

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