Sob o Véu

ORIGEM DAS PALAVRAS – II – EXCERTOS

Significa: ‘O Gênio de Deus ou de Allah.”

cgvvogk

Professor Henrique José de Souza

8

“JINA é termo oriundo de DZIN, ou aquele que se ocupa das coisas primárias e das verdades eternas. DZIN ou DJIN = Conhecimento Real. (Daí o oposto: DJIN-MI = conhecimento irreal). DJIN é o tronco de onde nasceram: JINA, JNANA ou GNANA, DZIAN ou DZYAN, DZIN ou ZÍNGARO, GITA, GITANO, GYPSI, JEAN, IVAN, JOÃO, GÊNIO, CHOAN ou CHOHAN, LOHAN, GRIN, LOHENGRIN etc… ALADINO (ou ALLAH-DJIN)

significa: ‘O Gênio de Deus ou de Allah.”

9

“O termo NAZARENO, que se aplica ao Cristo, chamando-o ‘Jesus Nazareno’, provém da seita de NAZAR, e não da cidade de Nazaré, pois aí ele não nasceu, mas por usar ele os cabelos segundo o costume dos NAZARENOS ou NAZAREUS. O termo NAZAR, lido anagramaticamente, dá o RAZAN de certas línguas antigas, com o significado de CORTAR, pois que ainda hoje RAZOR em inglês é nome dado à navalha, e RASER em francês quer dizer: cortar, aparar etc.”

10

“O nome Tomé está intimamente ligado ao étimo atlante TOT, de onde derivaram TANET ou TONET britânico, THOAN ou CHOAN sânscrito, TANOS cretense, TANAI francês, TANOS burgalês, TANIS sármata, TANIT cartaginês, além de outras relações puramente atlantes ou titânicas…”

11

“A busca de subterrâneos, das cavidades, hipogeus e cavernas, para consumação dos chamados ‘Mistérios’, é que no velho e paternal Egito, por falta de montanhas em cujas escarpas se abrissem entradas para o ‘país de Amenti’, obrigou seus iniciados a construir eviternos monumentos. A própria palavra CAVERNA, em etimológica significação, traduz essa finalidade. Provém do latim CAVUS (côncavo, cavidade) e do saxão OERN (lugar sagrado). Os arqueólogos já positivaram que, em certas paredes das cavernas e dos hipogeus são decoradas de frescos representando cenas desta existência ou do outro mundo (Necrópoles egípcias, tumbas etruscas de Corneto, de Cervetti, de Chiusi etc.). O vocábulo TABERNA (que se poderia chamar de parte ‘contra parte filológica’ do termo CAVERNA), tendo o sentido de ‘sagrado’ (daí Tabernáculo, em hebreu MISHKAN) é também, em sua fórmula social e sombria, a CAVIDADE ou antro onde se reúnem os perdidos ou perdulários da vida, em meio a libações e injúrias recíprocas.”

12

“Os termos SWAN (inglês), SCHWAN (germânico), ZWAN (dinamarquês), procedem de CHOHAN (tibetano). O LOHENGRIN bávaro, do qual se serviu Wagner, se decompõe em: LOHEN, LOHAN, KOHAN, CHOAN ou CHOHAN, que significa CISNE, e GRIM, JIM, JINA, que significa GÊNIO. Temos então: O JINA FANTÁSTICO, O CISNE JINA, o ser misterioso cujo nome e berço natal ninguém conhece. Por outro lado, CHOAN é o mesmíssimo DHYAN-CHOAN das escrituras trans-himalaias que equivale aos ‘Arcanjos’ da Igreja. De idêntica origem é o SWEEN britânico para significar ‘cisne’, por sua vez envolvido naquela lenda wagneriana, como em tantas outras em que a Ave Sagrada (o HAMSA hindu) representa papel iniciático. Nas mesmas condições está JEANNE D’ARC: JEANNE, JEAN, JOÃO, JOANA, DZYAN, DJIN OU JINA; e ARC, ARCO

em português, ARCA, BARCA, AGARTA. Concluímos: ela era a ‘Jina da Agarta’, verdadeira heroína ou valquíria capaz de defender o povo da França contra os hostes adversárias.”

13

“Carioca lembra, ainda, a raiz fenícia ‘CÁRIO’ ou ‘FENÍCIO’. Haverá, neste termo, alguma ligação com o mistério que envolve a Pedra da Gávea e a Pedra Pintada, e tantos outros indícios da presença fenícia no Brasil?”

14

“WALQUÍRIAS, WAL-KYRIAS (Vale dos KYRES, KURUS, etc.), KURETAS, KYRIAS são

vocábulos radicados ao KURU sânscrito – os Filhos do Sol, a raça eleita das tradições, com o papel de conservar a Ciência Secreta de nossos maiores. Daí a origem pretérita da CURES ou Torre, cidade dos sabinos, fundada por Médio Filho e Himela, seus deuses superiores e termos outorgados como títulos honoríficos aos chefes das CÚRIAS romanas, que recebiam como símbolo de sua delicada e responsabilíssima função social uma pequena lança de ferro chamada HASTA PURA. Essa hasta romana era uma espécie de ‘Balança da Justiça’, que presidia todas as transações jurídicas do Direito QUIRITÁRIO (KYRIS). (Em latim, quiris = lança). Em sânscrito, temos ainda o termo GURU, que significa: Mestre, instrutor espiritual, semelhante ao GORO (=sacerdote) que se encontra no nome de Pitágoras, que se desdobra em PTAH-GORO

– sacerdote de Ptah, Deus Supremo do Panteon egípcio.

o – O – o

Da Assessoria


ORIGEM DAS PALAVRAS – II – EXCERTOSAvatar de Da Assessoria

Da Assessoria

ORIGEM DAS PALAVRAS – II – EXCERTOS

Fique bem informado!
Siga a Folha do Litoral News no Google Notícias.

Você também poderá gostar