A Volvo é destaque no ranking Melhores Empresas para Trabalhar GPTW , uma nova iniciativa da consultoria global Great Place to Work, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria – CNI. Nesse seleto grupo, a marca Volvo recebeu destaque também no concorrido setor automotivo. É mais uma importante chancela como uma das melhores empresas para trabalhar no País. Ao todo, foram avaliadas 244 empresas de todo o país e premiadas 40 de grande porte e 40 de médio porte. Os resultados compilados pelo GPTW são os de pesquisas realizadas entre julho de 2019 e agosto de 2020. “É uma honra e um orgulho receber novamente esse reconhecimento nacional, que é fruto do conceito que os próprios funcionários têm do local onde trabalham e das práticas de gestão de pessoas”, afirma o vice-presidente de Recursos Humanos e Assuntos Corporativos da Volvo na América Latina, Carlos Ogliari.
Webinar
A Apex Brasil, o
Ministério das Relações Exteriores e a Associação Brasileira das Indústrias
Exportadoras de Carnes (ABIEC) promoverão um webinar no próximo dia 4 de março
para discutir as oportunidades e os desafios para o exportador brasileiro no
mercado russo de carnes. O evento contará com a participação do consultor
comercial na Eurásia João Santos Lima, Rafael Requião, adido agrícola do MAPA
junto à Embaixada do Brasil em Moscou, e Albert Davleyev, presidente da
Consultoria Agrifood Strategies. Ao longo de mais de uma década, a Rússia foi o
principal destino internacional das exportações brasileiras de carnes. Nos
últimos anos, o mercado russo se transformou muito devido a vários fatores,
sobretudo o aumento da produção doméstica. As inscrições gratuitas podem ser
feitas no site da Apex Brasil.
Faturamento da Capal
A cooperativa
paranaense Capal, com sede em Arapoti, encerrou 2020 com faturamento bruto de
R$ 2,056 bilhões, valor 39,48% acima do ano anterior e o maior em 60 anos de
existência, informou, em nota. A cooperativa, com atuação em 85 municípios do
Paraná e de São Paulo, destacou ainda que o resultado líquido mais do que
dobrou: de R$ 55,47 milhões em 2019 para R$ 113,91 milhões em 2020, avanço de
105,35%. Houve crescimento também no quadro de cooperados, na base de 4,18%,
para 3.261 produtores rurais. Outro grande salto ocorreu no volume de sementes
comercializadas no ano passado, que alcançou 136 mil toneladas, ou 65% mais,
incremento atribuído ao recente investimento na aquisição de uma unidade de beneficiamento
de sementes em Wenceslau Braz
Apetite chinês
Por conta da pandemia
do covid-19, a participação da China nas exportações do Brasil em 2020 cresceu
4 pontos percentuais em relação ao ano anterior e chegou ao recorde de 32,3%.
Até então, o país asiático vinha avançando, mas com aumentos mais modestos. De
2018 para 2019, por exemplo, essa fatia das vendas brasileiras ao exterior
avançou pouco mais de 1 ponto percentual. Em um ano, as vendas aos chineses
subiram de US$ 63,4 bilhões para US$ 67,8 bilhões (alta de 7%, em termos
nominais), segundo dados do antigo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e
Serviços (Mdic), hoje ligado ao Ministério da Economia. E isso se deu enquanto
o total das exportações brasileiras caiu de US$ 225,4 bilhões, em 2019, para
US$ 209,9 bilhões em 2020, por conta da crise internacional.
Poucos negócios
O mercado brasileiro de
trigo mantém a baixa liquidez interna, com pouca volatilidade das cotações de
referência do mercado. Os agentes esperam pelo fim das colheitas das culturas
de verão para voltar a ver maior aquecimento. Segundo o analista de Safras
& Mercado, Jonathan Pinheiro, além disso, a elevação dos fretes neste
momento da temporada colabora para a maior dificuldade na realização dos
negócios. A produção brasileira de trigo em 2021 deverá ficar em 6,437 milhões
de toneladas, segundo o quinto levantamento para a safra brasileira de grãos da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O número é 3,3% superior ao
produzido em 2020. Em janeiro, a Conab indicava uma produção de 6,234 milhões
de toneladas.
Feijão oscilando
Em um ano turbulento
como 2020, com clima adverso e a pandemia, o feijão experimentou alegrias no
mercado e tristezas no campo. Puxado pelo aquecimento no consumo doméstico, o
preço da leguminosa atingiu patamares expressivos, que teriam capitalizado os
produtores se a estiagem não tivesse jogado para baixo a produtividade das
lavouras. No Paraná, maior produtor de feijão preto do Brasil, o movimento dos
preços e as mudanças climáticas são acompanhados com expectativa por
produtores. Ao longo das três safras 2019/20, o Estado produziu 587,1 mil
toneladas do grão, em uma área de 379,3 mil hectares, resultando numa média de
25 sacas (de 60 quilos) por hectare, incluindo o preto e o carioca.
Ponte de Guaratuba
A sessão de abertura
das propostas dos consórcios interessados em realizar estudos ambientais para a
construção da Ponte de Guaratuba, no Litoral, aconteceu na última sexta-feira,
12, na sede do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), em
Curitiba. No total, oito consórcios foram selecionados para participar da
licitação. O objetivo é a elaboração de Estudos de Impacto Ambiental (EIA),
Relatório de Impacto Ambiental e estudos preliminares de engenharia para
implantação da Ponte e seus acessos. O investimento estimado é de cerca de R$
4,8 milhões e será realizado em parceria com o Banco Interamericano de
Desenvolvimento, dentro do Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística
de Transportes do Paraná.
Carros elétricos
A fabricante britânica
de carros de luxo Jaguar Land Rover anunciou na última segunda-feira, 15, que
seus carros da marca Jaguar serão apenas elétricos a partir de 2025, como parte
de uma nova estratégia para alcançar a neutralidade de carbono até 2039. O
grupo, que pertence à empresa indiana Tata Motors, disse em um comunicado que
quer tomar um novo rumo sob a liderança de seu novo CEO, Thierry Bolloré. A
Jaguar Land Rover promete investir 2,5 bilhões de libras por ano (3,4 bilhões
de dólares), principalmente no desenvolvimento de carros elétricos, mas alerta
que sua transformação significará uma redução significativa das atividades
improdutivas no Reino Unido.
União Europeia e Mercosul
Uma pesquisa realizada
em 12 países europeus mostra que a opinião pública local é contrária a um
acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul, a menos que seja contido
o desmatamento na Amazônia. A sondagem realizada pelo YouGov mostra que, na
média, 75% dos consultados em 12 países europeus concordam que a ratificação do
acordo deve ser paralisada, até que o desmatamento seja interrompido. Apenas
12% apoiam a ratificação do tratado apesar do problema ambiental. A pesquisa
mostra que a posição majoritária é encontrada em todos os países analisados e
dentro de todos os grupos políticos. Eleitores conservadores, porém, tendem a
apoiar mais a ratificação imediata em comparação aos demais. A pesquisa foi
conduzida em Alemanha, França, Espanha, Portugal, Bélgica, Áustria, Holanda,
Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia e no Reino Unido.
Gado da Austrália
As projeções da Meat
& Livestock Australia sobre a evolução do censo bovino na Austrália mostram
que ele está crescendo após dois anos nos níveis mais baixos dos últimos 25
anos. Em 2021, espera-se que cresça para 25,2 milhões de cabeças de gado após
atingir 24,6 milhões de cabeças em 2020, o nível mais baixo desde 1990 devido à
forte seca que o país experimentou. A melhoria das condições sazonais no sul da
Austrália ao longo de 2020 e as chuvas de verão acima da média no norte da Austrália
durante a estação chuvosa de 2020-2021 até agora devem produzir uma abundância
de gramíneas em todas as principais regiões produtoras de gado da Austrália,
exceto partes da Austrália Ocidental. A produção doméstica de carne bovina deve
permanecer inalterada em 2,1 milhões de toneladas, semelhante a 2020 e aos
níveis registrados em 2017, que também foi uma recuperação do censo anual.
Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br.
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