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T-Cross

A Volkswagen deu início à exportação do T-Cross produzido em São José dos Pinhais para sete países do continente africano: Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Madagascar, Ruanda e Sudão. ...

A Volkswagen deu início à exportação do T-Cross produzido em São José dos Pinhais para sete países do continente africano: Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Madagascar, Ruanda e Sudão. No total, a marca soma 26 países nos quais já exporta o modelo e contabiliza mais de 34 mil unidades exportadas. “A exportação para esse continente, o terceiro mais extenso do mundo com mais de 1,2 bilhão de habitantes, é uma grande oportunidade de conquistar novos mercados com um grande potencial de consumo”, afirmou Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina. As versões Trendline, Comfortline e Highline nas opções manuais e automáticas chegam a estes novos mercados com poucas adaptações como calibração e manuais que agora estão em idiomas inglês, francês e árabe.

Alta na carga

O volume de cargas importadas e exportadas em contêineres em 2020, pelo Porto de Paranaguá, aumentou 6% em relação a 2019. Foram 8.541.091 toneladas, 508.664 toneladas a mais que no ano anterior. Os produtos em contêineres representam 14,9% da movimentação geral dos portos do Paraná. Em unidades específicas de contêineres, equivalentes a um contentor de 20 pés (TEUs), o aumento registrado foi em 5%. Em 2020 foram 906.504 TEUs. Em 2019, 867.185 TEUs. Segundo o registro DataLiner, o número de escalas de navios contêineres no terminal paranaense também está maior, na comparação entre os dois últimos anos: passou de 771 (2019) para 796 (2020). A alta é de 3%. O Porto de Paranaguá está entre os únicos cinco do Brasil a registrar crescimento nas atracações do segmento.

Sistema Fiep

Para apoiar as indústrias com uma qualificação assertiva, o Sistema Fiep lançou uma nova modalidade de residência, um programa teórico prático baseado em sprints de aplicações dos conceitos da indústria 4.0 nas empresas. “A modalidade de pós-graduação no formato de residência funciona no mesmo formato que já é bem estabelecida na área da saúde: o aluno concilia aulas e matérias teóricas com práticas de trabalho, diretamente nas empresas. No caso da Residência Indústria 4.0, objetivamos a formação de capital humano apto a desenvolver e aplicar as tecnologias da indústria 4.0, e oferecer melhorias nos processos produtivos das Indústrias, aumentando a produtividade e competitividade através das ferramentas da Indústria 4.0 aplicadas à gestão industrial”, explica Alessandro Castro, diretor das Faculdades da Indústria. Mais informações pelos números 41 2104-6823 e 41 98778-6236.

Cursos do Senar

As inscrições para os cursos no formato Educação a Distância (EaD) do Senar-PR se encerram próximo dia 24 de janeiro. Ao todo são 32 títulos de cursos neste formato que abrangem diversas áreas do conhecimento, como gestão, inclusão digital, entre outras. Os cursos EaD são uma oportunidade valiosa para levar conhecimento à família rural paranaense, sem a necessidade da exposição desnecessária ao risco do vírus. As aulas podem ser acessadas em qualquer horário e local, necessitando apenas uma conexão com a internet. Para conhecer mais sobre os cursos oferecidos e realizar a inscrição, acesse sistemafaep.org.br.

Carne catarinense

Maior produtor nacional de carne suína, Santa Catarina segue ampliando mercados e consolidando sua presença internacional. Em 2020, o agronegócio catarinense teve um aumento de 35% no faturamento com os embarques do produto, chegando a US$ 1,2 bilhão. Esse é o melhor resultado da história. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa). No último ano, Santa Catarina embarcou mais de 523,3 mil toneladas de carne suína com destino a 67 países. Principalmente China, Chile, Hong Kong e Japão. O estado respondeu por 52% do total exportado pelo Brasil, ou seja, mais da metade de toda carne suína vendida pelo país é de origem catarinense.

Atividade econômica

A atividade econômica brasileira registrou alta em novembro do ano passado, de acordo com dados divulgados na última segunda-feira, 18, pelo Banco Central. É o sétimo mês consecutivo de crescimento, após as quedas de março e abril, devido às medidas de isolamento social necessárias para o enfrentamento da pandemia de covid-19. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central, dessazonalizado (ajustado para o período), apresentou expansão de 0,59% em novembro em relação a outubro. Mas na comparação com novembro de 2019, houve queda de 0,83% (sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais). Em 12 meses encerrados em novembro, o indicador também teve queda de 4,15%. No ano, o IBC-Br ficou negativo em 4,63%.

Projeção da inflação

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) deste ano subiu de 3,34% para 3,43%. A estimativa está no boletim Focus da última segunda-feira, 18, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para 2022, a estimativa de inflação foi mantida em 3,50%. As previsões para 2023 e 2024 são de 3,25% e 3,22%, respectivamente. O cálculo para 2021 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior, 5,25%.

Produtos Halal

As empresas brasileiras estão cada vez mais atentas e buscam explorar este vasto mercado. O Brasil é um dos maiores fornecedores de produtos Halal para os países muçulmanos. Segundo o Relatório do Estado da Economia Islâmica Global 2020-2021, realizado pela empresa de pesquisa americana Dinar Standard com apoio do Centro de Desenvolvimento da Economia Islâmica de Dubai, das cinco principais nações que exportam alimentos Halal para os 57 estados membros da Organização e Cooperação Islâmica (OIC) o Brasil está na primeira posição. O país aparece no relatório com US$ 16,2 bilhões de alimentos Halal exportados, na sequência Índia com US$ 14,4 bilhões, Estados Unidos US$ 13,8 bilhões, Rússia US$ 11,9 bilhões e a Argentina fechando com US$ 10,2 bilhões.

Soja, boi e milho

O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária bateu recorde em 2020, chegando a R$ 871,3 bilhões. As duas maiores commodities agrícolas, a soja e o milho, representaram 39,4% do total, com R$ 243,67 bilhões e R$ 99,45 bilhões, respectivamente. Na pecuária, destaca-se a bovinocultura de corte, que representa 14,5% do total, com R$ 126,32 bilhões. Ou seja, as três principais produções do país representam mais da metade (53,9%) do VBP do setor. De acordo com nota técnica da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, os produtos que mais contribuíram para o resultado do ano passado foram justamente o milho, com crescimento real de 26,2%; soja, com 42,8%; e a carne bovina, com 15,6%. Entre os estados, os três maiores em VBP do agro são Mato Grosso, Paraná e São Paulo. Juntos, eles somam 41% do total, com R$ 357,8 bilhões.

60 anos

A EPGE Escola Brasileira de Finanças e Economia (FGV EPGE) completou 60 anos de existência no último dia 15 de janeiro, sempre trabalhando para aprimorar ainda mais sua excelência no ensino e na pesquisa das ciências econômicas. A Escola impressiona pelos seus indicadores atuais. Nas doze avaliações já realizadas pelo MEC, a EPGE obteve oito vezes o primeiro lugar nacional no IGC – Índice Geral de Cursos, dentre mais de 2050 Instituições de Educação Superior em todas as áreas de conhecimento. A EPGE ocupa também o primeiro lugar no índice REPEC nacional de departamentos de economia. Sua graduação foi primeiro lugar nacional em três das cinco avaliações do ENADE já realizadas pelo MEC, envolvendo todas as graduações em economia do país. Na América Latina, é a primeira colocada no Ranking da Universidade de Tilburg, que mensura posições relativas de departamentos de economia.

Comprando tudo

Consolidada como principal parceiro comercial do Brasil, a China respondeu por US$ 33,6 bilhões do superávit de US$ 50,9 bilhões na balança comercial em 2020, mostram os dados do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), divulgado na última sexta-feira, 15, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta de 17%, em volume, nas exportações para a China foi puxada pelas commodities. Dois terços do saldo positivo de 2020 se deveram às trocas com o gigante asiático. O apetite chinês para comprar commodities do Brasil, com destaque para a soja e as carnes, fez o gigante asiático ficar com 32,3% das exportações brasileiras em 2020, ante uma participação de 28,1% em 2019.Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br.

Leia também: Do Paraná ao Japão

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