A mentira tem perna curta mas, em ano pré-eleitoral, ela parece correr solta, alimentada por quem não tem propostas, não tem coragem e muito menos compromisso com Paranaguá. A mais recente fake news sobre o fechamento do restaurante popular do IFPR, campus Porto Seguro, escancara o modus operandi de um grupo político carcomido, que aposta na desinformação como único caminho para tentar voltar ao poder.
Enquanto a Prefeitura de Paranaguá renova o convênio com o IFPR, garante alimentação de qualidade para os estudantes e investe em políticas sociais concretas, há quem prefira espalhar boatos. Sim, o restaurante do IFPR continua aberto, funcionando normalmente, e sendo um exemplo de política pública eficiente. Mas isso incomoda. Incomoda quem vê o povo alimentado, atendido e respeitado como um obstáculo à sua velha cartilha de abandono e promessas vazias.
E não para por aí. Além da mentira sobre o restaurante, também inventaram que a Prefeitura fecharia postos dos Correios em bairros como Jardim Iguaçu, Ilha dos Valadares e até na Ilha do Mel. Ora, quem acredita nisso precisa entender que há um projeto em curso para desestabilizar a verdade e sabotar o avanço da cidade com narrativas de terror político.
Essas fake news não nascem do acaso. Elas têm pai e sobrenome. Vêm de grupelhos que orbitam figuras decadentes, saudosistas dos tempos em que a máquina pública servia aos interesses pessoais e a população era tratada com descaso e arrogância. Gente que confunde rede social com palanque e acha que o eleitor é tolo.
Mas Paranaguá amadureceu. E hoje, mais do que nunca, precisa separar o joio do trigo. Espalhar mentiras é crime. E quem as fabrica ou reproduz está diretamente atacando não a gestão atual, mas a própria dignidade do povo parnanguara.
O restaurante do IFPR continua lá, de portas abertas, prato cheio e dignidade servida à mesa. Contra isso, não há fake news que resista.