A palavra "fósforo" vem do latim "phosphoros", tendo como significado "luz brilhante" originado do grego "phosphoros”. Separados "phos" quer dizer "luz" e o sufixo "phoros" quer dizer portador. Para o bom português, "Portador de luz". Descoberto em 1669 pelo químico alemão Henning Brand, o FÓSFORO foi baseado no desenvolvimento como brilho da ureia, produto branco que brilha no escuro, comum usado nas tintas de sinalização. O fósforo anos mais tarde dado na fabricação da pólvora. Apesar de se encontrar na tabela periódica como componente químico, o fósforo não causa mal algum. Extraído das rochas e com facilidade de evaporar no ar, normalmente em contato com o solo e vegetais associado ao nitrogênio transforma-se em fosfato para fertilizantes e remédios. O fósforo é também empregado ao sódio na fabricação de lâmpadas do mesmo nome, daí chamadas de fosforescentes. O processo fosforizar quer dizer brilhar ou ascender. A venda e comercialização do fósforo tanto no dia a dia como no utensílio doméstico e farmacêutico se originou na Suécia que por anos se destacaram como o maior fornecedor de fósforos do mundo. Além do utilitário palito de fósforo e a mistura do fosfato que na medicina é bom para o sangue. O fósforo "O5" da tabela periódica também ajuda no revestimento de metais e asfalto. Quando engomados e coloridos depois de queimados deixam cheiros fortes e sua fumaça e brilho mudam dando colorações variadas e na fabricação de fogos de artifícios dão o efeito que vemos no ar principalmente à noite. Detalhe, o cheiro do fósforo depois de aceso tem o poder de levar em sua evaporação os mal odores.
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