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Ciência e Saúde

Litoral registra 24 casos de influenza A (H1N1)

Foram confirmados seis óbitos em virtude do agravamento da doença

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou mais um boletim epidemiológico apresentando casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Paraná. A Vigilância da Influenza e dos outros vírus respiratórios é realizada pela vigilância universal dos casos de SRAG dos internados e óbitos e pela vigilância sentinela, composta por uma rede de 50 unidades sentinelas (US), sendo 23 US de Síndrome Gripal (SG) e 27 US de Síndrome Respiratória Aguda Grave em UTI, que estão distribuídas em 15 Regionais de Saúde e 18 municípios no Paraná.

Conforme o Boletim Epidemiológico divulgado pela Sesa, até o dia 5 de agosto, foram notificados 5.053 casos de SRAG no Paraná. Destes, 21,8% (1.100) foram confirmados para influenza, sendo 92,7% (1.020) influenza A (H1N1). Dos 710 óbitos notificados por SRAG, 31,3% (222) foram confirmados para o vírus influenza, sendo que 90,1% (200) decorrentes por influenza A (H1N1).

 

LITORAL

No litoral, foram confirmados 24 casos de gripe A (H1N1) e seis óbitos. Apenas em Paranaguá, 15 pessoas foram detectadas com a doença e, destas, três foram a óbito. Em Antonina se mantém o já apresentado em boletins anteriores, um caso que levou a óbito. Em Guaratuba são dois casos com um óbito, em Matinhos foram confirmados quatro casos com um óbito e Pontal do Paraná, dois casos de gripe A H1N1.

O protocolo elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde e pelo Ministério da Saúde para o atendimento de casos de Influenza recomenda a prescrição do antiviral Oseltamivir já no início dos sintomas da gripe. O medicamento é disponibilizado gratuitamente para toda a população pelo Sistema Único de Saúde. Conforme o protocolo da Sesa e Ministério da Saúde, os exames para detectar laboratorialmente qual tipo de gripe o paciente está somente são realizados em casos de internamento.

 

OSELTAMIVIR

O medicamento Oseltamivir, conhecido pelo nome comercial de Tamiflu, deve ser receitado logo após o diagnóstico clínico da Influenza, mesmo sem o resultado dos exames laboratoriais. Conforme a Sesa, uma receita simples do médico já permite acesso ao medicamento gratuitamente na rede pública de saúde.

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