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Ciência e Saúde

Escolas orientam alunos sobre como evitar a gripe

Utilização de álcool em gel e ambientes arejados são formas usadas no combate à doença

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Alunos de escolas municipais e estaduais têm recebido orientações sobre como evitar a transmissão da gripe. Além disso, direção e funcionários se mantêm atentos no que tange à circulação de ar e à higiene dos estudantes. A chefe de Centro Estadual de Epidemiologia, Júlia Cordellini reforçou que cobrir a boca ao espirrar ou tossir é fundamental para evitar que a doença se propague.

“Além dos cuidados básicos de higiene, é importante que ao tossir ou espirrar as pessoas cubram a boca e o nariz com um lenço descartável ou com o antebraço”, orientou. Ela disse, ainda, que os pais devem manter os filhos doentes em casa. “As crianças e adolescentes que apresentarem sintomas de gripe não devem ir à escola. Essa medida evita que outros alunos tenham contato com a doença e que a gripe se espalhe no ambiente escolar”, destacou a médica.

Para auxiliar na conscientização da população, a Secretaria Estadual de Saúde disponibiliza materiais da campanha ‘Não espalhe a gripe. Espalhe essas dicas’. Professores e escolas que tiverem interesse, os materiais de orientação também estão disponíveis on-line no site da campanha.

A diretora do Colégio Estadual Faria Sobrinho, Liliana Kffuri, disse que os alunos recebem diversas informações voltadas à conscientização para evitar a gripe. “Falamos com os estudantes sobre a gripe, o perigo, a importância de lavar as mãos, entre outros cuidados. Deixamos nos banheiros sabonete e papel toalha, porque as de tecido não são indicadas por acumularem resíduos diversos”, contou. “As salas têm circulação de ar o máximo possível e, em algumas ocasiões, utilizamos os ventiladores. Todos os dias as carteiras são higienizadas com álcool e deixamos um frasco disponível para higienização das mãos na entrada porque se deixarmos nas salas os alunos acabam brincando com ele”, comentou.

A diretora disse que este ano nenhum aluno contraiu gripe mais forte. “Felizmente aqui na escola nenhum aluno teve gripe mais forte que o fizesse faltar nas aulas por muitos dias”, ressaltou a profissional, dizendo que os pais também têm se preocupado com a conscientização dos filhos.

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