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Cidadania

Segurança das Olimpíadas Rio 2016 contará com policiais parnanguaras

Terceiro sargento Squena lembra a responsabilidade do evento.

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O maior evento esportivo do mundo, as Olimpíadas, terá início somente em 5 de agosto (dia da cerimônia de abertura), mas a preparação para os Jogos do Rio de Janeiro já está em andamento há bastante tempo. Contudo, mais recentemente, começou a ser observada a presença das forças de segurança na região onde os jogos serão realizados, sendo a Polícia Militar de Paranaguá e de cidades litorâneas, por meio de aproximadamente 18 oficiais, os quais estarão presentes nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos incorporando a Força Nacional (FN), a qual deverá ter aproximadamente seis mil homens provenientes de todo o País.

Há uma semana no Rio de Janeiro, o terceiro sargento Marcelo Willian Squena disse que a experiência de integrar a Força Nacional para os Jogos é única na vida. “É a primeira vez que os Jogos Olímpicos acontecem na América do Sul e isso, por si só, faz com que estejamos todos participando de um evento histórico, o qual é de muita responsabilidade”. Além de oficiais militares, foram designados para o trabalho de segurança nas Olimpíadas oficiais do Corpo de bombeiros e policiais civis de diversas regiões do Paraná, incluindo a cidade de Paranaguá.

De acordo com as palavras do sargento Squena, o trabalho da FN se dará exclusivamente na Vila Olímpica e nas localidades de instalação dos Jogos, como é o caso de estádios, ginásios, quadras e todas as demais regiões onde as medalhas estarão em disputa.

 

 

Para fazer parte da Força Nacional, os oficiais tiveram que passar por critérios como, por exemplo, ser combatente com especialização na área de socorros de urgência, ou técnico em emergência pré-hospitalar (paramédico), ou ter treinamento nestas áreas (no caso de bombeiro). Além disso, preferencialmente, o policial deveria pertencer, ou ter pertencido, a unidades ou frações de policiamento especializado, como Choque ou Tático Móvel, Gate, operações especiais urbanas e rurais, ou ainda ter participado de treinamentos específicos nestas atividades, no caso de militares oriundos da atividade de polícia ostensiva.

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