Melhoria foi realizada para substituir o asfalto antigo por um piso mais resistente e duradouro
A Portos do Paraná finalizou nesta quinta-feira, 29, a recuperação da pavimentação da entrada e do acesso dos caminhões à classificação das cargas o Pátio de Triagem. O piso de asfalto foi substituído por concreto para melhorar o acesso e a segurança da operação com menores riscos de buracos e interdições. As obras fazem parte de um contrato de R$ 6 milhões que a empresa pública contratou para 12 meses de manutenção e que também beneficiou a faixa portuária e vias de acesso ao Porto de Paranaguá.
“Esse é um contrato de manutenção viária que foi concluído no Pátio de Triagem, mas ele engloba a faixa portuária e as vias de acesso ao Porto. Este mês encerramos com duas equipes: uma na faixa portuária concluindo a pavimentação no antigo AZ10, que foi demolido, e a equipe do Pátio de Triagem fez toda a manutenção no pavimento da via de classificação e do acesso do Pátio de Triagem”, informou o coordenador de Fiscalização Matheus Arnoni Mendes.
De acordo com ele, a melhoria foi realizada para substituir o asfalto antigo por um piso mais resistente e duradouro. “No acesso do Pátio de Triagem, era um pavimento de asfalto e a gente fez uma readequação em pavimento de concreto. Fizemos a demolição do pavimento e executamos o pavimento rígido, que é específico para este tráfego mais pesado”, justificou o engenheiro.
Ele acrescenta que as readequações foram em áreas mais sensíveis à passagem dos veículos pesados que chegam para descarregar no Porto de Paranaguá. “No caso do acesso ao pátio, por ser uma região de giro dos caminhões, se torna uma área ainda mais crítica”, explicou.
Os benefícios da nova pavimentação, garante Mendes, será a durabilidade. “Dura mais, aguenta cargas mais pesadas e é o ideal para este tipo de transporte. Além disso, é bom para o próprio caminhoneiro, pois, o novo piso minimiza as patologias (desníveis, buracos e outros defeitos comuns), pois, quando o pavimento de concreto é bem feito, a vida útil dele pode chegar até 20 anos”, finalizou.
Fonte: Portos do Paraná
