Na terça-feira, 29, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou a prisão preventiva de três pessoas com idade entre 31 a 33 anos suspeitas pelo homicídio de Fábio Pires Pereira, 31 anos, que ocorreu na rua General Carneiro, no Centro Histórico de Paranaguá. O crime ocorreu em 18 de agosto, onde a vítima recebeu diversas facadas, vindo a óbito em uma região central no período da noite.
De acordo com a PCPR, as capturas dos suspeitos ocorreram na terça-feira, 29. “Os fatos ocorreram no dia 18 de agosto deste ano. Na ocasião, após uma discussão, a vítima recebeu diversos golpes de arma branca. Na sequência, a irmã do suspeito que cometeu o crime teria subtraído o celular de Fábio”, explica a assessoria.
De acordo com o delegado da PCPR, Wesley Melo, as investigações se iniciaram assim que a vítima foi identificada e testemunhas relatam o caso para a autoridade policial. “Um dos autores foi preso em flagrante e foi solto em seguida por ordem judicial”, destaca.
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Segundo a Polícia, por meio de análise de imagens e técnicas de investigação, foi possível elucidar o crime e identificar os demais suspeitos. “Com o avanço, a PCPR solicitou a prisão dos suspeitos. Ao ser ouvido, o indivíduo alegou que ele e a vítima tinham desavenças e que, no momento do crime, a discussão foi pelo celular da vítima, que estava sendo negociado”, acrescenta.
“O trabalho conjunto de agentes da Força Nacional e da equipe policial, juntamente com a participação da população, que forneceu informações e pistas sobre suspeitos e o cometimento do delito, foram primordiais para elucidação dos fatos” afirma o delegado Wesley Melo.
Possível pena
“Todas as pessoas envolvidas foram encaminhadas ao sistema penitenciário e deverão responder pela prática do crime de latrocínio com pena prevista de 20 a 30 anos de reclusão”, informa a PCPR.
Denúncias à PCPR
A Polícia Civil pede a colaboração de toda a população com informações que auxiliem em qualquer investigação. “As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos números 197 da PCPR, 181 do Disque-Denúncia ou pelo WhatsApp (41) 3420-3612 diretamente à equipe de investigação”, finaliza.
Com informações da PCPR