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Polícia

Redes de pesca instaladas de forma irregular em praias de Matinhos e Guaratuba são apreendidas pela Polícia Ambiental

Uma portaria publicada em 2009, pelo antigo IAP – Instituto Ambiental do Paraná, hoje IAT – Instituto de Água e Terra proíbe esse tipo de modalidade de pesca no estado do Paraná

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Duas ocorrências distintas realizadas por equipes do Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde apreenderam durante o feriado prolongado de Corpus Christi, mais de 150 metros de rede de pesca instaladas de forma irregular em praias de Matinhos e Guaratuba. Um homem foi detido.

MATINHOS

A primeira ocorrência registrada pelos militares foi constatada no balneário Rivieira, em Matinhos, na tarde de quarta-feira, 15, quando duas redes, uma simples, de espera, foi encontrada armada na praia. Além deste petrecho, outra rede, conhecida como “feiticeira”, que estava jogada na areia, também foi apreendida.

Um homem, identificado como sendo o proprietário do material foi abordado e detido. Ele foi encaminhado para a sede da corporação, onde foram lavrados dois Autos de Infração Ambiental, no valor de R$ 1 mil.

BARRA DO SAÍ

A segunda apreensão aconteceu por volta das 14h30 de domingo, 19, na região da Barra do Saí, em Guaratuba.

Frequentadores da praia entraram em contato com a corporação e relataram que uma rede de espera estava armada na praia.

Uma equipe foi até o local e constatou o fato.

A rede, com mais de 135 metros foi retirada da água e apreendida. Ninguém foi detido.

PORTARIA

Uma portaria publicada em 2009, pelo antigo IAP – Instituto Ambiental do Paraná, hoje IAT – Instituto de Água e Terra do Paraná proíbe esse tipo de modalidade de pesca no estado do Paraná.

Qualquer informação sobre esse tipo de material armado nas praias da nossa região deve ser repassada imediatamente pelo 181 – Disque-Denúncia da Secretaria Estadual da Segurança Pública.

RISCOS

De acordo com o Sub-Tenente Cainelli, as redes armadas na praia além de representarem uma infração ambiental, podem provocar graves acidentes.

“Banhistas, surfistas, tripulantes de pequenas embarcações e frequentadores da praia correm o risco de ficar presos ou enroscados nesse material ou em partes que se soltam e ficar submersas, provocando afogamentos”, destacou o militar.

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