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Polícia

PCPR prende 41 pessoas integrantes de organização criminosa que deu prejuízo superior a R$ 30 milhões em golpes do falso empréstimo

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A Polícia Civil do Paraná deflagrou na manhã desta quarta-feira, 7, uma operação conjunta, que envolveu equipes da Polícia Científica do Paraná e da Polícia Civil do Estado de São Paulo contra integrantes de uma organização criminosa responsável por aplicar golpes do falso empréstimo.

De acordo com a PCPRP o prejuízo avaliado é de mais de R$ 30 milhões e o grupo fez vitimas em todo o Brasil.

A ação aconteceu simultaneamente no Paraná em Curitiba, Araucária e Fazenda Rio Grande. No estado de São Paulo, na capital paulista, Santo André, Getulina, Mirandópolis, Ribeirão Preto, Campinas e Praia Grande.

Mais de 250 policiais civis participaram da operação. Além das prisões, foram cumpridos 58 mandados de busca e apreensão. Durante as buscas foram apreendidos três veículos, notebooks, cartões bancários e quantia em dinheiro.

A PCPR ainda cumpriu ordem judicial para o bloqueio de R$ 30 milhões de reais das contas bancárias dos investigados.

A PCPR deflagrou uma operação contra organização criminosa responsável por aplicar golpes do falso empréstimo. O prejuízo avaliado é de mais de R$ 30 milhões

PRISÕES

No Paraná, 13 pessoas foram presas. Em São Paulo, foram 28. Um dos presos, além do mandado de prisão temporária, foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo com identificação suprimida.

Os suspeitos devem responder por estelionato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e falsificação de documento público e particular.

Mais de 250 policiais civis cumpriram 50 de prisão temporária e 58 de busca e apreensão. A ação contou com o apoio da Polícia Científica do Paraná e da Polícia Civil do Estado de São Paulo

CRIME

A PCPR apurou que a organização criminosa elaborava páginas na internet para atrair vítimas interessadas em empréstimos bancários. As vítimas preenchiam dados e, em seguida, os estelionatários entravam em contato se passando por funcionários do banco.

Durante a ligação, exigiam um depósito prévio para liberação do dinheiro, em seguida induziam a vítima a fazer sucessivos depósitos, até que se davam conta de que se tratava de um golpe.

Com informações e fotos PCPR.

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