A Polícia Civil do Paraná divulgou na tarde desta segunda-feira, 21, a foto de Gustavo Sanches Carvalho, de 21 anos, vulgo “Feio”, suspeito de envolvimento em um homicídio ocorrido no dia 25 de setembro deste ano, em um matagal, no balneário de Perequê, em Matinhos.
“Feio” e um adolescente, de 15 anos, apreendido recentemente em uma operação deflagrada pela PCPR na cidade, mataram Douglas Jackson Benedito da Silva, de 42 anos.
Durante a investigação, os policiais apuraram que Douglas tinha uma dívida de drogas com “Feio”, o que acabou motivando a sua morte.
De acordo com o Boletim de Ocorrência confeccionado no dia do crime pela Polícia Militar, uma equipe da ROTAM – Rondas Ostensivas Tático Móvel realizava patrulhamento de rotina pela Rua Ilhéus, em uma área de invasão, quando os militares ouviram o barulho de tiros que vinham do interior de um matagal.
Na incursão a pé pelo local, os policiais encontraram Douglas caído no chão, com as mãos amarradas e o rosto bastante machucado.
Socorristas do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram acionados e encaminharam a vítima para a unidade de saúde instalada no balneário Praia Grande, onde morreu.
DÍVIDA
Douglas foi preso pela PM no dia 19 de setembro com 60 pedras de crack e uma porção de maconha.
No dia que foi assassinado, ele pediu dinheiro emprestado para amigos e estaria procurando “Feio” para quitar a dívida.
IML
O corpo de Douglas foi encaminhado para a sede do IML – Instituto Médico Legal, em Paranaguá, onde passou por exames complementares e foi liberado por familiares.
MANDADO
Gustavo Sanches Carvalho é considera foragido da Justiça. Contra ele existe um mandado de prisão em aberto.
Policiais civis já realizaram diversas diligências em endereços no litoral e também na capital do estado, onde “Feio” estaria escondido.
Além da morte de Douglas, a Polícia Civil investiga a participação do foragido em outros crimes registrados nos balneários de Currais e Gaivotas.
DENÚNCIAS
Qualquer informação sobre o paradeiro de Gustavo, vulgo “Feio”, deve ser repassada imediatamente para telefone 197 da PCPR, o 181, Disque-Denúncia da Secretaria Estadual de Segurança Pública ou direto com os investigadores da Delegacia Cidadã pelo WhatsApp (41) 9 9991-8180 ou 3511-0300.