Polícia

Mulher agredida com pedradas no Jardim Paranaguá morre no Hospital Regional

Uma mulher, de 42 anos, violentamente agredida, morreu na emergência do Hospital Regional, no começo da tarde desta sexta-feira, 2. A vítima foi encontrada por populares agonizando em um terreno ...

Mulher agredida com pedradas no Jardim Paranaguá morre no Hospital Regional

Mulher agredida com pedradas no Jardim Paranaguá morre no Hospital Regional

Uma mulher, de 42 anos, violentamente agredida, morreu na emergência do Hospital Regional, no começo da tarde desta sexta-feira, 2.

A vítima foi encontrada por populares agonizando em um terreno baldio, no cruzamento da Rua João Paoli Filho com a marginal da PR-407, rodovia das praias, no Jardim Paranaguá.

AMIGOS

Reconhecida no local por moradores do bairro, Silvia Garcia de Souza estaria horas antes bebendo na casa de amigos. A mulher teria deixado o imóvel no começo da madrugada.

De acordo com uma amiga da vítima, um celular, um carregador e certa quantia em dinheiro, que estariam com Silvia, não foram encontrados, indicando um possível latrocínio, o roubo seguido de morte.

Ainda de acordo com populares, Silvia era usuária de entorpecentes.

PEDRAS

Enquanto a vítima era atendida por socorristas do Samu, policiais militares que também foram acionados para a ocorrência, encontraram pedras sujas com sangue.

Silvia estava com o rosto bastante machucado e com vários ferimentos pelo corpo.

Em estado grave, ela foi encaminhada para a emergência do Hospital Regional, onde faleceu.

IML

O corpo deve ser recolhido ainda na tarde desta sexta-feira, 2, pelo Instituto Médico Legal (IML), onde vai passar por exames complementares.

30.º HOMICÍDIO

A morte de Silvia Garcia de Souza aumenta o número de homicídios registrados em Paranaguá este ano, agora são 30 casos. No litoral, a polícia investiga 45 mortes.

INVESTIGAÇÃO

Policiais civis estiveram no local onde a vítima foi encontrada agonizando. Eles conversaram com amigos de Silvia e descobriram que a última atualização, de uma conversa no aplicativo whatsapp, foi por volta das 6h30, logo em seguida, o aparelho foi desligado.

Nenhuma informação com relação a autoria do brutal assassinato ou motivação foi apurada pelos policiais. As equipes seguem investigando o crime.

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