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Polícia

IML recolhe seis corpos em menos de 24h no litoral

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Em menos de 24h, servidores que atuam no Instituto Médico Legal (IML), na sede do órgão em Paranaguá, recolheram seis corpos.

O primeiro registro aconteceu no começo da noite, por volta das 18h, quando a equipe recolheu o corpo de uma mulher, vítima de um acidente de trânsito na BR-277, na região da Vila São Jorge.

A vítima trafegava de bicicleta pelo trecho e foi atingida por um caminhão carregado com dois contêineres. A ciclista foi encaminhada para a emergência do Hospital Regional, mas não resistiu.

O segundo corpo recolhido foi encontrado na lateral da linha férrea que passa pelo bairro de Alexandra, nas proximidades do km 11.

O homem, ainda não identificado, teria sido atingido por uma composição.

CONFRONTO

Dois corpos foram recolhidos nas proximidades de um matagal, no final da Rua Campo Mourão, com Rua Pelotas, no balneário de Shangri-lá, em Pontal do Paraná.

Os dois homens, já identificados, Cesar Lara Boroski, de 31 anos e Leonardo Antônio Boroski, de 24 anos, tio e sobrinho, morreram em um confronto armado com guarnições da RONE – Rondas Ostensivas de Natureza Especial, da Polícia Militar.

No local onde a troca de tiros aconteceu foram encontradas duas armas de fogo, drogas, dinheiro, um carro com alerta de roubo no sistema e outros materiais ilícitos.

PORTÃO

O quinto corpo, de um menino, de dois anos de idade, foi recolhido no Hospital Regional do Litoral.

A criança foi atingida por um portão de ferro, instalado na sede do CEU das Artes, no Jardim Iguaçu, em Paranaguá.

As causas e circunstâncias do acidente estão sendo apuradas pelas autoridades.

HOMICÍDIO

O último corpo encaminhado para a sede do IML foi recolhido na Avenida Beira Mar, no balneário de Pontal do Sul, em Pontal do Paraná.

Uma mulher, que aparenta ter entre 25 e 30 anos, foi brutalmente assassinada com golpes de arma branca, possivelmente uma faca.

Sem documentos de identificação, a vítima estava vestindo um conjunto de shorts e blusa brancos, com detalhes em preto, e um cinto marrom claro.

O nome “INGRID”, tatuado no antebraço pode ajudar a polícia na identificação do corpo.

Nenhuma informação com relação a autoria ou motivação do crime foi apurada no local.

Policiais civis estiveram no local e já estão investigando o caso.

LIBERADOS

Alguns corpos já foram reconhecidos por familiares e liberados.

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