Até dezembro de 2024, mais de 9.000 caminhões com cargas adulteradas ou que não atendiam aos parâmetros mínimos de qualidade, principalmente os de farelo de soja, foram rejeitados e desqualificados no Porto de Paranaguá.
O agronegócio brasileiro é um dos pilares da nossa economia e tem sua reputação construída com base na qualidade e confiabilidade dos produtos exportados. No entanto, essa credibilidade vem sendo ameaçada por criminosos que tentam embarcar farelo de soja adulterado, colocando em risco a imagem do Brasil no comércio internacional.
Felizmente, a Autoridade Portuária e o setor produtivo estão atentos a essa prática criminosa. Através de rigorosos processos de fiscalização, análise, classificação e testes de qualidade, mais de 9.000 caminhões carregados com produtos fraudados e desqualificados foram identificados e impedidos de embarcar no Porto de Paranaguá até dezembro de 2024. Esse número alarmante evidencia a necessidade de um combate ainda mais firme contra essas irregularidades.
Se há criminosos tentando burlar o sistema, o poder de polícia deve ser intensificado para que esses infratores sejam devidamente encaminhados à Justiça. O impacto desse tipo de fraude vai muito além da questão comercial, afeta diretamente nossos produtores rurais, cooperativas e toda a cadeia de exportação, prejudicando a confiança dos mercados internacionais no agronegócio brasileiro.
É inadmissível que tentem manchar a reputação do Brasil por interesses escusos. Precisamos de uma resposta rápida e enérgica. A única solução para esses criminosos é a cadeia.
