Esportes

Nota Olímpica: A tática das americanas

Atletas contam com energia do torcedor como incentivo

Quando o torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro começar, a arena de 12 mil lugares montada na praia de Copacabana deve ficar lotada de torcedores enlouquecidos gritando pelas duplas brasileiras, uma delas, Ágatha e Barbara, que terá torcida especial dos parnanguaras.

No entanto, para quem vai secar as americanas Kerri Walsh-Jennings, tricampeãs olímpicas, deve ficar atento, pois pode não causar o efeito esperado. “Como nós não entendemos português, vamos fingir que estão todos torcendo por nós”, diz a veterana de 37 anos. “O Brasil é um País incrível para disputar uma Olimpíada no vôlei de praia. Os fãs são apaixonados pelo esporte e enlouquecidos nas arquibancadas. Isso cria uma atmosfera eletrizante e fazer parte disso é incrível”, diz Walsh, a principal rival das brasileiras.

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