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Rebeca Andrade encerra sua participação em Tóquio com ouro e prata

Tóquio 2020 é um divisor de águas na história da ginástica artística feminina brasileira

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Tóquio 2020 é um divisor de águas na história da ginástica artística feminina brasileira. Após as inéditas medalhas de ouro no salto e a prata no individual geral, Rebeca Andrade ficou na quinta colocação no solo, na segunda-feira, 2. Rebeca somou 14.033 pontos.

“Jamais poderia esperar tudo que aconteceu aqui. O atleta de alto rendimento sempre quer ganhar medalhas, mas eu acho que ganhei muito mais que só as medalhas. Eu ganhei a admiração das pessoas, o respeito, eu fiz história. Eu representei um país inteiro. O peso destas medalhas está sendo muito grande e estou muito feliz de orgulhar todo mundo, principalmente a minha família e o meu treinador”, celebrou Rebeca.

O Brasil ainda tem mais uma chance de medalha na ginástica artística feminina, dessa vez com Flavia Saraiva. A final da trave está marcada para esta terça-feira, 3, às 17h50 do Japão (5h50 do Brasil).

Ágatha e Duda dão adeus aos Jogos Olímpicos Tóquio 2020

Foto: Wander Roberto/COB

A dupla brasileira em Tóquio, Ágatha e Duda, despediu-se no domingo da quadra olímpica com uma derrota para as alemãs Ludwig e Kozuch, por 2 a 1 (21/19 e 21/19). 

“Óbvio que a gente está muito triste, ainda mais após uma derrota como essa. Mas nosso coração está tranquilo com relação à nossa entrega. A gente entregou nossa vida pro esporte, a gente queria muito medalhar aqui. O time foi formado falando em Tóquio. Mas um time tem que ganhar e outro tem que perder. No terceiro set, nós entramos muito fortes, e elas conseguiram sustentar, recuperaram, ficaram próximas, é mérito delas e não tem como tirar isso. Parabéns para elas e a gente vai crescer com essa derrota, Derrota também serve para isso, há um crescimento. É daqui pra frente”, afirmou Ágatha, prata nos Jogos Rio 2016.

Duda vê a derrota como chance de aprendizado no ciclo que levará a Paris 2024. “A gente deu de tudo, fez toda a tática, a gente fez o que tinha que fazer, deu literalmente nosso melhor. Não tem o que falar, o que faltou, o porquê disso só Deus sabe. Isso vai fortalecer a gente, vamos fazer disso um aprendizado.”

Brasil inicia disputa da prova de saltos no hipismo

Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Atenas 2004, o cavaleiro Rodrigo Pessoa faz, em Tóquio 2020, a sua sétima participação no evento esportivo. Quando entrar na pista do Equestrian Park para a classificatória da prova individual, na terça-feira, 3, a partir das 19h do Japão (7h de Brasília), o brasileiro de 48 anos se tornará o recordista em participações olímpicas pelo Time Brasil.

“É uma grande honra ter representado o Brasil em sete Jogos Olímpicos. Espero poder fazer ainda mais pelo meu país, mas participar de sete edições honrando a nossa bandeira já é uma grande honra para mim”, disse o único campeão olímpico do hipismo brasileiro.

Em Tóquio, Rodrigo Pessoa, com o cavalo Carlitos Way, terá ao seu lado Marlon Zanotelli (VDL Edgar), Yuri Mansur (QH Alfons Santo Antonio) e Pedro Veniss (Quabri de L’Isle). A equipe é comandada pelo técnico suíço Philippe Guerdat.

Pela primeira vez na prova de saltos do hipismo em Jogos Olímpicos, as equipes contarão com quatro atletas, sendo três titulares e um reserva. Este último pode ser escalado ainda após o início da competição. Na disputa por equipes, no novo formato, não haverá descarte, ou seja, serão computados os três resultados. Anteriormente entravam quatro conjuntos e a cada rodada havia o descarte do pior resultado. Outra mudança é que a disputa individual antecede a final por equipes.

Com informações do COI

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