Esportes
Rayssa Leal comemora crescimento do skate feminino após prata Olímpica
Rayssa dividiu o pódio com outras duas adolescentes, as japonesas Nishiya Momiji, também de 13 anos, e Nakayama Funa, de 16 anos
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Doçura, bravura e gratidão. Aos 13 anos de idade, Rayssa Leal, a “Fadinha”, demonstrou todas essas qualidades logo após o seu maior momento, como a medalhista Olímpica mais jovem da história do Brasil com a prata no street do skate feminino.
Rayssa dividiu o pódio com outras duas adolescentes, as japonesas Nishiya Momiji, também de 13 anos, e Nakayama Funa, de 16.
“O skate feminino está crescendo muito mais do que antes, eu acho super importante torcer para que as meninas acertem, que a gente dê nosso melhor. Que a gente treine novas manobras para mostrar nas competições. É muito gratificante saber que o nível feminino está subindo, que todo mundo está querendo ensinar as outras meninas. É muito legal”, afirmou a vice-campeã Olímpica.
Em Tóquio, Rayssa vive o auge de uma história que começou aos oito anos, quando ela viralizou na internet com um vídeo vestida de fada fazendo tricks de skate. A lenda do skate, Tony Hawk, notou Rayssa em 2015. Na época, ela se inspirava em Leticia Bufoni. Apenas três anos depois, a maranhense já ocupava seu lugar na elite do skate mundial. Cinco anos depois, ela subiu ao pódio, com Leticia e Hawk na torcida.
Segunda medalha do judô
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O judoca gaúcho Daniel Cargnin (SOGIPA) garantiu para o Brasil a segunda medalha do país nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, a 23.ª para o judô do país em Jogos Olímpicos, desde a primeira obtida por Chiaki Ishii nos Jogos de Munique 1972.
Cargnin foi medalha de bronze após vencer Baruch Shmailov (ISR) por waza-ari. Ao longo do dia ele superou Mohamed Abdelmawgoud (EGY), Denis Vieru (MDA) e Manuel Lombardo (ITA), primeiro colocado do ranking mundial. Este último combate o levou para a semifinal contra ABE Hifumi (JPN), que o venceu por ippon. Abe tornou-se campeão Olímpico na luta seguinte.
Badminton
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Os dois representantes do Brasil no badminton fizeram suas partidas de estreia na tarde desta segunda-feira, dia 26, (horário do Japão) no Musashino Forest Sport Plaza. Fabiana Silva entrou em quadra primeiro e enfrentou a ucraniana Maria Ulitina. Ela, que faz aniversário dia 27, foi ofensiva, jogou com garra, chegou a dar um peixinho em quadra para não deixar a peteca cair, mas acabou permitindo a virada no segundo set.
Menos de uma hora depois, Ygor Coelho entrou em quadra contra Georges Julien Paul, das Ilhas Maurício. O campeão Pan-Americano em Lima 2019 e bi-campeão pan-americano da modalidade, fechou em 11 minutos o primeiro set em 21 a 5. No segundo, o adversário cresceu no jogo, mas Ygor garantiu o feito histórico e marcou 21 a 16. A vitória do atleta que joga pelo Højbjerg, da Dinamarca, é a primeira do badminton brasileiro em Jogos Olímpicos.
Com informações COI/COB
Foto: Wander Roberto/COB
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