Após termos o nosso dia-a-dia totalmente afetado com a pandemia, hoje ocorreram diversas flexibilizações, constando entre elas a desobrigatoriedade do uso de máscaras e a retomada de eventos presenciais, por exemplo, algo que se deve à ciência e à vacina. É inegável que a cada etapa de imunização que avança perante a população, mais se viu o controle no número de mortes e internações devido à doença em Paranaguá e no litoral. Entretanto, a pandemia prossegue levando vidas, sendo impossível não se entristecer com óbitos e com a ignorância de algumas pessoas que insistem em não tomar a vacina, acreditando em notícias falsas e em princípios negacionistas.
O momento atual da pandemia exige que as pessoas não somente procurem tomar a primeira ou segunda dose, como também recebam as doses de reforço. O Ministério da Saúde (MS) fez um alerta recentemente pedindo que os brasileiros tomem o reforço contra o Coronavírus. Nesse sentido, na segunda-feira, 8, Guaratuba, no litoral paranaense, deu um importante passo com a ampliação da faixa etária para recebimento da quarta dose, também conhecida como segunda dose de reforço.
A partir de agora moradores com idade acima dos 30 anos podem tomar a segunda dose de reforço em Guaratuba. Com isso, se amplia a proteção ao vírus, bem como se reduz ainda mais as chances de morte ou internação devido à doença. O que se percebe é que pessoas que tomaram o reforço ou os reforços contra o Coronavírus conseguem passar pela enfermidade, caso a contraiam, com sintomas leves e moderados. Quanto mais isso se amplia, mais a vida de todos nós é protegida.
O povo brasileiro sempre foi acostumado a tomar vacina. Anualmente, por exemplo, é realizada a campanha de vacinação contra a Influenza. Antes da pandemia já era para todos nós algo comum ir ao posto de saúde se imunizar contra a Gripe. O que se percebe agora é que a Covid-19 entrou, graças à ciência e ao esforço do Poder Público, para a lista de doenças que contam com uma vacina para proteção oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo que deveremos conviver com a necessidade de tomar doses continuamente contra o Coronavírus, algo normal em campanhas de vacinação contra diversas doenças no País.