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Editorial

O OLHAR VESGO DA FIEP SOBRE O PORTO DE PARANAGUÁ

É falta de conhecimento ou há outras razões que desconhecemos?

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Em 2023, os Portos do Paraná movimentaram 65 milhões de toneladas com a mesma estrutura de 2015, que na época movimentou 30 milhões. O Governo do Estado do Paraná, sob a gestão do governador Ratinho Jr., aumentou em 120% nossa capacidade operacional de exportação e importação. Contra números reais, não há argumentos, senhores integrantes do Conselho Temático de Infraestrutura da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná). As perguntas são: a quem vocês estão servindo? Ou é falta de conhecimento?

Numa atitude republicana, não seria ideal que um estudo, que apontou o óbvio e deixou claro que precisamos de novas infraestruturas, fosse dialogado à luz do dia com o Governo do Estado do Paraná? Conhecer o que o Governo está tratando como estratégia de um hub logístico para o Paraná e o Brasil? Até então, sempre ficou claro que a gestão realizada pelo Secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, é proativa para novos investimentos em portos, aeroportos e ferrovias no nosso Estado. Em nenhum momento vimos uma atitude contrária a investimentos e parcerias público-privadas por parte do governador Ratinho Jr., muito menos da Secretaria de Infraestrutura e Logística. A gestão portuária, realizada pelo diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, é reconhecida internacionalmente. Isto é um fato. É uma realidade. Como bom paranaenses temos que ter orgulho.

Com essas atitudes do Conselho Temático de Infraestrutura da FIEP, mal colocadas nas mídias e em reuniões, chegou-se a tal ponto essa relação descompensada que o vereador Luizinho Maranhão, membro da Comissão de Portos da Câmara de Paranaguá, saiu em defesa dos Portos do Paraná.

Esperamos que o sentido relacional entre uma importante entidade como a FIEP amadureça e amplie essa conexão com o Governo do Paraná.

De nada adianta estar no caminho certo, porém no sentido errado. O importante é estar no mesmo caminho e no mesmo sentido com objetivos comuns.

Deixamos uma profunda reflexão sobre este editorial: “O maior perigo em qualquer segmento empresarial é o incompetente com iniciativa”.

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