Ainda é incerto falar sobre os rumos que a educação no Brasil e no mundo devem tomar após a pandemia do novo Coronavírus. Os últimos meses foram de grandes desafios para estudantes, pais e professores. Todos se viram de frente com uma situação adversa, na qual não tinham experiência e que exigia foco e abertura para novas possibilidades. Após a descoberta de aplicativos e ferramentas digitais aliadas da educação, a nova forma de aprender foi tomando seu espaço nas casas e no dia a dia de crianças e adolescentes.
É certo que a socialização foi prejudicada com a necessidade de isolamento, algo que já tinha sofrido os efeitos da comunicação virtual, que tomou grandes dimensões, principalmente para as últimas gerações. Hoje, os estudantes fazem um novo uso dos smartphones, tão importantes para que o aprendizado fosse mantido. Além de mostrar a relevância da socialização, a pandemia e a educação digital mostraram a oportunidade para que professores pudessem colocar em prática novas formas de ensinar.
Ainda que seja um desafio, muitos se reinventaram para que os conteúdos e o contato com os alunos não fossem extintos. Exemplo disso é a experiência que a professora de Ciências, Fernanda Freitas, tem tido nas aulas on-line, como traz essa edição da Folha do Litoral News. Ela aderiu a várias ferramentas educacionais para interagir com os estudantes e oferecer um jeito novo de aprender.
Que essa nova forma de estudar, em casa e longe dos amigos, possa trazer benefícios como planejamento, criatividade e flexibilidade, servindo como mais um aprendizado para a comunidade escolar.