O poeta e escritor Altair Feltz ficou sabendo recentemente que uma de suas obras vem sendo usada como recurso didático no curso de Engenharia Agronômica na Faculdade CEULJI/ULBRA Centro Universitário Luterano em Ji-Paraná, Rondônia. Uma estudante do curso entrou em contato com ele através da Internet contando a novidade.
Bruna Cristina Dias da Silva, de 19 anos, contou que teve acesso ao livro eletrônico escrito por Feltz, “Aprendendo a Viver”, para fazer um trabalho acadêmico. O professor da disciplina de Instrumentalização Científica, Francisco Carlos da Silva, solicitou uma resenha crítica do livro eletrônico, romance dramático que se passa em uma fazenda em uma cidade interiorana no Texas, Estados Unidos da América.
O professor tomou conhecimento do conteúdo e, envolvido com a história, passou para os alunos. Tocada pela história e não satisfeita apenas com a avaliação, Bruna resolveu saber um pouco mais sobre outros trabalhos do escritor parnanguara e apresentou ao seu professor que, de imediato, pegou a pesquisa passando a utilizar como material didático para suas turmas. “Bruna e o professor Francisco disseram que foi de muita utilidade saber sobre meus trabalhos, tanto que me procuram e, além dos textos e fotos, apresentaram também minha biografia. Fiquei feliz ao saber que o livro foi aplicado para três turmas”, destacou Feltz.
TRABALHOS REALIZADOS
Altair Feltz é autor das obras “Aprendendo A Viver” (2012), “Sereias da Ilha do Mel” (2016) e “Tudo o que Você Queria Dizer em Poesias” (2015), “O Passarinho e A Velha Árvore” (2012) e “O Real Sentido da Vida”, o qual está em fase de edição.
Romance encontrado na Internet chamou atenção da estudante de Engenharia
Com o livro Tudo o que Você Queria Dizer em Poesias, teve reconhecimento das principais editoras, com lançamentos em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Participou da 25.ª edição de comemoração do livro Palavra é Arte, ganhando destaque sendo o único paranaense dentre os escolhidos do Brasil para participar da coletânea baiana. Dentre os participantes, foi o que teve mais textos no livro ganhando elogios da editora “Cultura” de Gilberto Martins (diretor da editora) e dramaturgos conhecidos da Bahia.
“Aprendendo a viver é o livro eletrônico que atingiu um grande número de acessos no mundo, ganhou uma tradução em espanhol e inglês. Por se tratar de um livro cedido gratuitamente, não foi obtido renda, mas o número de leituras que se aproxima de 100 mil me tornou conhecido”, concluiu.