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Ciência e Saúde

Paraná completa a terceira semana sem registrar novos casos de sarampo

Surto da doença ainda existe; são necessários 90 dias sem registro de casos para sair deste patamar

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A Secretaria da Saúde do Paraná divulgou, na quinta-feira, 14, o boletim epidemiológico do sarampo e, segundo o monitoramento, o Estado não registra novos casos há três semanas.

Mesmo assim, constam do informe 35 casos a mais que o total de confirmações da semana anterior, mas não são casos atuais. São amostras coletadas em períodos anteriores e que estavam em processamento.

O boletim totaliza 3.405 casos notificados no Paraná: 1.116 estão confirmados, 608 foram descartados e 1.681 estão em investigação. Este acompanhamento começou em agosto de 2019.

“Seguimos com ações de bloqueio e de prevenção do sarampo, principalmente na região Metropolitana de Curitiba, que concentra maior número de ocorrências. O surto da doença ainda existe no Paraná; são necessários 90 dias sem registro de casos para sairmos deste patamar, por isso  reforçamos a importância da vacina”, explicou o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.

“Mesmo com a situação da pandemia da Covid-19, a população não pode se descuidar das outras doenças, que podem ser evitadas com a vacina, como o sarampo. Menos pessoas doentes, menos pessoas nas unidades de saúde e mais pessoas apresentando boas condições de saúde, este é nosso objetivo”, complementa a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

A campanha nacional de vacinação contra o sarampo começou em fevereiro e na etapa atual é dirigida à faixa etária de 20 a 49 anos.

Para facilitar o acesso à dose da vacina, a Sesa vem incentivando e participando de ações chamadas de extramuros. “Estamos promovendo, com apoio das secretarias municipais, a vacinação em empresas e instituições que reúnem maior número de trabalhadores na faixa etária estabelecida pela campanha, evitando que a pessoa se desloque até um posto de saúde e garantindo a imunização”, explicou a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual, Acácia Nasr.

Com informações da SESA

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