A prevenção da dengue e o controle do Aedes aegypti devem fazer parte da rotina durante as férias escolares e, assim, evitar a transmissão de doenças como a dengue, Zika e chikungunya. O Ministério da Saúde destaca que o período pode ser aproveitado para envolver toda a família em ações educativas e práticas que ajudam a eliminar criadouros do mosquito.
Uma das dicas é incentivar a participação das crianças e transformar o controle da dengue em uma atividade lúdica e educativa. O MS ressalta a importância de reforçar a limpeza dos ambientes, dedicando tempo para limpar ralos, calhas entupidas, bandejas que coletam água drenada por aparelhos de ar-condicionado ou condensada pelo funcionamento do motor de geladeiras de modelo mais antigo e outros recipientes que possam acumular água.
Também é importante descartar corretamente objetos inservíveis, como garrafas plásticas, potes, tampas plásticas e outras matérias descartáveis. Os bebedouros de animais devem ser limpos semanalmente com esponja, água e sabão para eliminar os possíveis ovos dos mosquitos que possam estar na borda do recipiente.
Piscinas ou fontes devem estar sempre com água tratada; toldos podem acumular água, por isso, devem ser abertos semanalmente, inclusive em dias de sol, para evitar acúmulo da água. Em caso de viagens, recipientes como caixas d’água, ralos e tanques devem ficar tampados.
Conscientização sobre o controle da dengue
O Ministério da Saúde incentiva a população a conversar com vizinhos e amigos sobre a importância de ações conjuntas no controle ao mosquito, principalmente em áreas de lazer ou condomínios.
“Organize campanhas em praças, parques ou escolas locais. Essas atividades podem incluir palestras, distribuição de materiais informativos e orientações. O site do Ministério da Saúde dispõe de material educativo para ajudar nesta missão. Manter o foco na prevenção, mesmo durante as férias, é um compromisso de todos. O esforço contínuo é fundamental para reduzir os casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e garantir a saúde das comunidades”, informou o MS.
Com informações do Ministério da Saúde