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Ciência e Saúde

Litoral tem 44 casos sendo investigados pela Dengue

No Paraná foram 39 novos casos confirmados da doença

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Foto: Divulgação / Muhammad Mahdi Karim

Na terça-feira, 4, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou o Informe Epidemiológico n.º 19/2021-2022 sobre a situação da dengue em todo o Paraná. Segundo os dados técnicos, neste boletim o litoral paranaense não contabilizou casos confirmados de dengue, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti. É o primeiro boletim emitido em 2022.

Litoral 

Nos documentos anteriores, o litoral contabilizou nove casos de Dengue, sendo quatro infectados em Pontal do Paraná, três casos confirmados em Paranaguá e outros dois casos em Guaratuba. No recente boletim, novos positivados não foram registrados. 

O litoral do Paraná tem 44 casos em investigação da doença, sendo: Paranaguá (33); Pontal do Paraná (6); Guaraqueçaba (2); Guaratuba (1) e Morretes (1).

“Febre com duração de até 7 dias, dor de cabeça, dor no fundo do olho, dor muscular, dor nas articulações são sintomas de Dengue, e a população precisa estar em alerta. Na ocorrência de algum desses sintomas orientamos que busque atendimento médico”, salienta o Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

O Informe Epidemiológico n.º 19/2021-2022 da Secretaria de Estado da Saúde indica que no litoral não há confirmações de febre Chikungunya e de Zika Vírus.

Paraná

De acordo com o boletim semanal da dengue divulgado pela Sesa, 39 novos casos foram registrados no Paraná, totalizando 552 infectados. Os dados são do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1.º de agosto de 2021 e deve seguir até julho de 2022.

Até o momento, 291 municípios registraram notificações de dengue, destes 100 municípios confirmaram a doença, sendo que 75 municípios com casos autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência.

“A dengue apresenta um comportamento sazonal, com maior aparecimento de casos em período mais quente e úmido, típico dos climas tropicais. O verão é o período em que precisamos estar ainda mais atentos com os possíveis criadouros do mosquito sendo imprescindível a eliminação de qualquer recipiente que possa acumular água”, enfatizou a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.

Com informações da Sesa

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