Cidadania

Campanha arrecada lenços para colaborar com mulheres em tratamento do câncer de mama

Instituto Peito Aberto se prepara para as ações do Outubro Rosa

O Instituto Peito Aberto iniciou a campanha Doe um Lenço, uma das preparações para as atividades que serão realizadas durante o Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o Câncer de Mama. Os interessados em doar os lenços e colaborar com a iniciativa podem procurar um dos pontos de coleta em Paranaguá.

A presidente do Instituto Peito Aberto, Fabiana Parro, contou que a campanha começou na semana passada e termina somente no fim do mês de outubro. “Os lenços que estão sendo arrecadados serão usados durante as ações do Outubro Rosa de 2018. Pode ser qualquer tipo de lenço, depois eles serão doados para as pacientes que são acompanhadas pelo Instituto”, informou Fabiana.

foto2peitoabertoInstituto tem diversos projetos realizados em parceria com as voluntárias

PONTOS DE COLETA

Os interessados em apoiar a causa podem procurar um dos seguintes pontos de coleta para fazer a doação: Candeia Joias e Acessórios – Posto Mahle; Grupo Escoteiro Comandante Santa Rita – Avenida Santa Rita, 26; Imaginarium – Estação Mall; Instituto Peito Aberto – R. Manoel Bonifácio, 622 – 1.º andar; e Shopping Colegial – R. Quinze de Novembro, 436.

OUTUBRO ROSA

A programação do Instituto para o mês de outubro inclui palestras em escolas, empresas, igrejas e em outros locais, os quais seus representantes entram em contato para agendar. A tradicional Corrida e Caminhada Contra o Câncer tem edição garantida neste ano, no dia 21 de outubro, e agora faz parte do calendário oficial de eventos da cidade. “Queremos fazer também um evento na sede do Instituto, mas ainda estamos organizando a programação”, relatou Fabiana.

Hoje, o Instituto acompanha 43 pacientes e outras 127 estão cadastradas, algumas já concluíram o tratamento e, na maioria das vezes, permanecem como voluntárias. “Principalmente em alguns projetos que temos como o Madrinha, no qual praticamente todas que participam são ex-pacientes. Elas vão até os hospitais ou até as casas, criam esse vínculo de apoio durante o tratamento. Isso é importante para que a pessoa que está passando pelo câncer consiga se identificar com a outra e se espelhar, são mulheres que já passaram por isso, que conhecem as dificuldades, as dores, e que mostram que sim, é possível passar pela doença”, comentou Fabiana.

 

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