Rapper lança seu primeiro álbum no Teatro Rachel Costa

Acontece hoje, sexta-feira, 9, a partir das 19h, no Teatro Rachel Costa, o lançamento do primeiro CD do rapper parnanguara Wagner Peixoto (Wag). O álbum vem sendo aguardado com expectativa pelo público que acompanha o trabalho do artista e contará com a participação de outros rappers como Sallim, DJBk12 e Sahnne.

Wag é parnanguara e compositor de rap desde 2006. Além de compor e cantar, o artista também se dedica a fomentar o seu segmento musical promovendo eventos, participando de palestras e encontros com alunos da rede pública e utilizando os mais diferentes meios de comunicação para difundir o rap – oriundo da cultura hip hop – como cultura de paz.

O álbum, que leva no título apenas o nome do artista, é resultado de um processo iniciado em 2014. “No total, são 15 faixas, sendo que duas foram lançadas em formato de videoclipe e tiveram grande destaque em mídias alternativas dedicadas ao segmento musical rap no âmbito nacional”, explica o artista.

Trata-se do videoclipe “Rua”, o qual continua recebendo repercussão no cenário do rap nacional em função da boa qualidade e também da mensagem transmitida. Recentemente, a página da Internet “Rap Nacional Download” ressaltou o trabalho de Wagner por sintetizar importantes elementos da cultura hip hop e da paisagem urbana, reforçando a máxima de que cada gueto é um universo. 

 

Lançamento

O lançamento que ocorre na noite de sexta-feira, segue uma programação na qual o artista fará uma única apresentação, acompanhado de um DJ, reproduzindo ao vivo as 15 músicas presentes em seu CD.  A apresentação será de aproximadamente 60 minutos.

“Um dos objetivos é que esse trabalho seja um referencial para os jovens da cidade de Paranaguá fazendo com que a partir dele as demais expressões culturais se façam presentes e colaborem para uma maior diversidade, ampliação e democratização da cultura”, define o músico. 

O evento tem como característica a isenção de taxa de entrada, sendo gratuito, como um dos estímulos para fomentar a cultura hip hop local. A classificação indicativa é livre pra todos os públicos.