Atenção, minha gente, neste domingo, às 11 horas, o torcedor do nosso querido Rio Branco tem encontro marcado na histórica Estradinha. Depois de empatar ao apagar das luzes, com o Paranavaí pelo placar de 1×1, vai decidir a vaga em casa. Quem vencer leva o direito de prosseguir na competição, o já famoso campeonato Sub-23 da nossa Federação Paranaense de Futebol. Jogando em casa no seu melhor momento técnico, os comandados de Leandro Neuhs devem contar com o apoio da massa torcedora. Neste momento, a união da equipe com a torcida pode ser fundamental para o Leão da Estradinha conseguir a vitória. Não esqueçam, o Paranavaí tem tradição de montar boas equipes, já foi até campeão estadual, portanto todo cuidado é pouco. Sorte, Rio Branco!
BRASIL X BOLÍVIA
Jogando em cima do morro, em uma altitude próxima dos 4000 metros, o Brasil fez sua partida mais singela sob o comando do técnico Tite. Imagino as dificuldades de atuar numa altitude desta, o futebol vira outro jogo, a bola pega mais velocidade e o ar fica curto para os atletas. Alguns sentem enjoos, outros têm pequenos apagões, o raciocínio fica lento, as pernas pesam. Enfim uma maldade que se faz com o esporte chamado futebol. Mesmo assim o Brasil atacou mais, só não marcando gol pela extraordinária atuação do goleiro boliviano Carlos Lampe. Agora o Brasil enfrenta o Chile, no estádio do Palmeiras, jogo decisivo para os chilenos.
SÉRGIO MALUCELLI O BOM EXEMPLO
Gente, desde que o gestor de futebol Sérgio Malucelli trocou sua bucólica e simpática Iraty, pela gigante Londrina, a segunda mais importante cidade do nosso Estado, o Tubarão não para de crescer. Sérgio com seu jeito peculiar de comandar, montou uma equipe de trabalho, que sabe das coisas no futebol. Dando aula aos dirigentes dos clubes brasileiros, mantém o técnico e sua equipe de trabalho, por mais de 6 anos. Além de recuperar o futebol, ao lado do presidente, ajuda a recuperar o clube. Justiça seja feita, Sérgio Malucelli já fez por merecer o Título de Cidadão Honorário da Cidade de Londrina, ninguém nos últimos anos, levou o nome da cidade tão longe em tão pouco tempo.
CARLOS ARTHUR NUZMAN, O MAU EXEMPLO
Habituei-me a ver e ouvir elogios ao Nuzman, como atleta e diretor dos esportes ditos amadores no Brasil. O nosso Havelange do vôlei, chegou ao pico da carreira como presidente do Comitê Olímpico do Brasil. Lembro ainda sua emoção ao discursar na final da Olimpíada e Paraolimpíada. O que leva um País a patrocinar uma competição desta. Imagino a possibilidade de mostrar, seu poder de realização e sua pujança. Uma espécie de afirmação ao Mundo. “Que me desculpe o grande Nelson Rodrigues, adeus ao complexo de vira latas.” Depois das Olimpíadas a frustração. Primeiro, fizeram da competição internacional um balcão de negócios sem fim. Segundo, por força dos seus interesses pessoais, escancaram os acordos financeiros que envolvem os esportes. Aos poucos, o mundo fica sabendo do lado podre das competições. Havelange e Nuzman foram com muita sede ao pote, mancharam suas biografias e um País inteiro. O que restou de bom de tudo isto. A verdade. Cada dia mais o mundo se convence de que a corrupção internacional, tem garras afiadas no esporte. Acreditar no quê? acreditar em quem? O mundo esportivo precisa urgente, de dirigentes medalhas de ouro, prata e bronze, em honestidade.
FRASE
“Brasil qual é o teu negócio, o nome do teu sócio, confia em mim”, frase de uma canção de Cazuza, o menino irreverente, que se tornou símbolo da luta contra a corrupção.