Na frase “Na política não precisamos ser inteligentes. Temos que evitar ser burros” enfatiza-se a importância de não cometer equívocos que possam ser prejudiciais.
Evitar ser “burro” na política implica reconhecer os próprios limites, ouvir conselheiros experientes, fazer pesquisas adequadas antes de tomar decisões e, acima de tudo, aprender com os próprios erros e com os dos outros.
Nas redes sociais, a dinâmica entre tolice, burrice, prepotência e atuação teatral é frequentemente evidente, diária e “memetizada”, e cada um desses comportamentos pode ter consequências distintas para a reputação e a influência de um político ou de uma pessoa que pleiteia qualquer escrutínio popular.
Enquanto todos esses comportamentos são prejudiciais, a prepotência é especialmente corrosiva, pois combina falta de conhecimento com arrogância, tornando o diálogo construtivo praticamente impossível.
“O povo não serve mais pra burro” enfatiza que as pessoas não são mais facilmente manipuladas ou enganadas. O povo tornou-se mais consciente, informado e crítico, tornando-se menos suscetível a mentiras, manipulações e enganações por parte de pseudo-líderes ou qualquer tipo de politicagem.
Essa afirmação reflete uma mudança na percepção pública e no comportamento social, destacando o aumento da capacidade crítica e da busca por informações confiáveis.
Temos uma única certeza nas eleições: a urna mostrará a voz do povo. Sem politicagem. Sem mentiras. Sem enganação. Sem maquiagens. Sem informações falsas.
Viva a Paranaguá de verdade. Chega da Paranaguá da Fake News.