Fábio Campana

Requião, outro vexame

Nos cochichos políticos tem gente dizendo que a cada dia que passa, Requião está mais confuso sobre o que fazer em 2018. Situações como...

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Nos cochichos políticos tem gente dizendo que a cada dia que passa, Requião está mais confuso sobre o que fazer em 2018. Situações como a que aconteceu neste fim de semana deixam o senador em um misto de fúria e melancolia.

O quórum para ouvi-lo falar em Nova Esperança estava baixíssimo. Pior, muito esforço foi feito nas cidades vizinhas para levar gente e pelo menos encher uma sala para fotografia. Nada feito, ninguém quis ouvir Requião a tratar de sua “Conversa franca sobre o Brasil e o Paraná”, mas nem para postar no Facebook.

                Ora, pois, a pergunta que não quer calar é essa: Qual é o futuro de Requião? Pelo que dizem seus comparsas mais próximos, nem o próprio Requião sabe.

Temer 2018

O presidente da República, Michel Temer, acha que estará em condições de tentar a reeleição em 2018 – se a economia melhorar de maneira espetacular. Se não, pedirá ao sucessor para indicá-lo como embaixador em alguma capital europeia. A situação lembra a de Itamar Franco, que ficou à frente da embaixada de Lisboa após deixar o Planalto.

Lula e a reforma

Ainda que Lula aproveite o momento para se declarar contrário à reforma da Previdência em qualquer oportunidade, ele não consegue frear o vídeo que voltou a circular na redes. No final de semana, diante de petistas e de integrantes do PCdoB ele discursou: “Éramos contra a reforma trabalhista, e ela aconteceu. Éramos contra a Previdência, e se não tomarmos cuidado, vai acontecer”.

Gleisi no ataque

A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, pelo Twitter, igualou os casos da Globo e do senador Aécio Neves (PSDB-MG) — ambos envoltos com propinas e propinodutos. “Reflexão do dia: Globo e Aécio, qualquer semelhança não é mera coincidência!”, espezinhou a senadora petista.

Alvaro bate o pé

Após aceitar o convite do presidente Michel Temer para assumir o Ministério de Cidades, o deputado Alexandre Baldy (GO) poderá enfrentar um processo de desligamento do seu partido, o Podemos. Ele deve se filiar ao PP, que, assim, recupera o controle sobre um ministério que sempre foi ocupado por um dos seus representantes.

Adesistas barrados

Parte do Podemos deseja aderir ao Governo Federal, mas outra parte, liderada pela sua presidente, Renata Abreu (SP), e pelo senador Álvaro Dias (PR), pretende chegar às eleições de 2018 o mais distante possível do atual governo. Dias é pré-candidato a presidente da República.

 

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