Requião agora se diz candidato a governador. Sua candidatura ao Senado estava complicadíssima, pois não conseguiu um aliado sequer entre os candidatos a governador. Agora, se for para a disputa deve tirar votos de Osmar Dias, como mostraram as pesquisas feitas no ano passado.
Na verdade. Requião gostaria de ser candidato a vice-presidente da República numa chapa competitiva. A sua preferida é a de Lula para presidente, mas essa depende de decisões judiciais.
O Duce das Araucárias entrou na guerra pelo governo do Paraná com promessas de pôr a casa em ordem e desancando todos os seus adversários. Bateu em Osmar Dias, Ratinho Jr. e Cida Borgheti. Esse comportamento, diga-se, não surpreendeu ninguém. O papel de troglodita sempre foi o seu preferido.
Comemorou
Quem gostou desta decisão de Requião foi Beto Richa. Ele fica praticamente sem adversário para disputar o Senado, lembrando que são duas vagas. Se a sua eleição já era considerada certa, agora ninguém mais tem dúvidas.
Muda o quadro
Resta saber se a candidatura de Requião ao governo não tira do páreo um dos candidatos atuais. Por enquanto, os três, Cida Borgheti, Ratinho Jr. e Osmar Dias, dizem que vão até o fim.
Imbecis
Depois que a senadora Gleisi Hoffmann (PT) divulgou que a torcida alemã confeccionou faixa Fuerza Lula onde estava escrito Fuerza Lucca e de dizer que muitos vão morrer caso Lula seja condenado pelo TRF-4, o jornalista Ricardo Boechat elevou a senadora aos píncaros do ranking dos imbecis nacionais.
Cidades inteligentes
O prefeito Rafael Greca destacou a importância para a economia de Curitiba receber a próxima edição da Smart City Expo, no Parque Barigui. “Adentramos no ano de inovação e já temos um compromisso. No dia 28 de fevereiro, Curitiba será o centro das atenções do mundo inteiro. Aqui acontecerá o maior evento de cidades inteligentes do planeta, o Smart City Expo”, disse.
Povo não confia
Pesquisa inédita da Ideia Big Data para o Brazil Institute do Wilson Center aponta o descrédito do Congresso, a falta de interesse no Legislativo e expectativas de poucas mudanças nas eleições de novembro.