Fábio Campana

Osmar Dias de “saco cheio”

Osmar Dias deu entrevista para a Band News. Fez um desabafo que lembrou o velho Osmar de outros carnavais. Se disse irritadíssimo com...

Osmar Dias deu entrevista para a Band News. Fez um desabafo que lembrou o velho Osmar de outros carnavais. Se disse irritadíssimo com o sistema que deixa o candidato ao governo em situação constrangedora. “Fica refém dos partidos. Isto é ruim”. E avançou a desancar as centrais de boato e a imprensa que repete a pergunta sobre a sua ligação com a Odebrecht. “Estou de saco cheio com isso", disse Osmar. “Não vou sair mendigando apoio de partidos. Quem quiser vir que venha”, concluiu. E não teve pejo em defender o PT, que sofre ataques injustos, em sua compreensão.

A seguir, Osmar se disse magoado e decepcionado e deu o tom inicial de como será o tratamento ao adversário principal (Ratinho Jr). “A população não pode escolher um “aventureiro” para administrar o País ou o Estado”. Sobre o País, seu alvo é Jair Bolsonaro. E mostrou como pretende conquistar territórios onde o adversário reina. Prometeu “gerar empregos para os jovens da região metropolitana”.

 

Pedágio na pauta

Osmar Dias voltou a falar de pedágio. Disse que esta semana uma equipe de técnicos vai lhe apresentar um modelo novo de gestão de pedágio.

 

Prioridade máxima

Osmar diz que a sua principal preocupação é a Segurança Pública. Falou sobre o crescimento da criminalidade e elegeu sua prioridade, melhorar a segurança, acabar com problemas crônicos, como a superlotação de cadeias de delegacias e presídios.

 

Alargando território

No fim de semana, o ex-prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, desembarcou no PSD sob a batuta de Ratinho Jr. Lorenzetti estava há anos no PMDB e aceitou o convite para engrossar a lista de apoio à pré-candidatura de Ratinho Jr ao Governo do Paraná.

 

Mais irritação

Para irritar ainda mais o já mal-humorado Osmar Dias, a imprensa nativa volta a insistir na tecla de que sua candidatura ao governo é provisória e que, a qualquer momento, seu irmão Alvaro pode ocupar a moita e deslocá-lo a uma candidatura a senador. Boato, diga-se, que brota na entourage de Alvaro.

 

Bobagem, bobagens

Bobagem. Alvaro já disse e redisse que é candidato a presidente da República e não tem plano B. Osmar já afirmou mil vezes que é candidato a governador e não abre.

 

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