Fábio Campana

O Paraná no topo

O Paraná é o Estado com maior taxa de crescimento da produção industrial no País. Em 2016, com a crise econômica, o setor havia...

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O Paraná é o Estado com maior taxa de crescimento da produção industrial no País. Em 2016, com a crise econômica, o setor havia registrado uma queda de 4,3%. Pois em 2017, a indústria de transformação retomou o ritmo e encerra o ano com avanço na produção acima de 5% no Paraná.

A projeção do Ipardes toma como base a retomada do setor que ganhou fôlego ao longo dos meses. De janeiro a outubro, o crescimento foi de 5%, de acordo com dados do IBGE e ficou à frente de Mato Grosso (4,6%), Amazonas (4,4%) e Santa Catarina (4,1%). O desempenho no acumulado do ano também é bem superior ao do Brasil, de 1,4% no período. Especificamente em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado, a indústria do Paraná cresceu 4,2%.

“O crescimento da produção reflete a retomada da economia paranaense. Somos o primeiro Estado a vencer a crise e temos um forte apoio do setor produtivo que projeta o aumento em todos os setores da indústria. No Paraná, as ações do governo impulsionam o desenvolvimento em todas as regiões do Estado”, disse Beto Richa.

Pau a pau

A disputa do governo do Paraná em 2018 segue ferrenha. Dois candidatos estão na ponta, Ratinho Junior, pouco na frente, com 35,1%. Osmar Dias, em segundo, tem 32,70%, no cenário mais provável. O levantamento é do Paraná Pesquisas sob encomenda da Gazeta do Povo.

Muito chão

Mas ainda há muito chão até as eleições. A terceira candidata, Cida Borgheti, deve assumir o governo em abril e tentar a reeleição. Terá cacife e instrumentos para crescer. O que indica provável segundo turno. Nesta hipótese, e caso o confronto inclua Osmar Dias, é natural que se unam as forças de Ratinho Jr e Cida Borgheti contra o adversário comum.

Erros da Publicano

Ao suspender a investigação contra o governador Beto Richa, o ministro Gilmar Mendes, do STF, apontou os erros e falhas no processo. A começar pela delação premiada homologada por um juiz de primeira instância, o que contraria o foro do governador. Um acordo só poderia ser validado pelo STJ, responsável por processar governadores.

Benefícios ilegais

A seguir, o acordo teria concedido benefícios ilegais a Luiz Antônio de Souza, livrando-o de condenação por crimes não ligados ao caso, inclusive um hediondo, em que ele é acusado de estupro e exploração sexual de menores.

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