Para inglês ver
O governador Beto Richa inicia um esforço para atrair investimentos e abrir oportunidades no exterior, a melhor e mais eficaz fórmula para encarar a crise. Começa pela Inglaterra. Vai palestrar no Global Expansion Summit, conferência internacional entre os dias 18 e 20 de junho, em Londres. O encontro que reúne governantes, empresas e representantes de fundos de investimentos que vão debater as transformações da era digital e as perspectivas para negócios internacionais.
A experiência de enfrentamento à crise econômica, com o ajuste fiscal e o processo de industrialização do Estado, serão temas da palestra de Richa na segunda-feira, 19. O Paraná também será apresentado a possíveis investidores com foco na atração de investimentos na área de automotiva e do agronegócio, de acordo com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que acompanha Richa na conferência.
CUT em Foz
Foz do Iguaçu, que foi sede recente de encontro de políticos de todos os naipes, agora será local de encontro da CUT – Central Única dos Trabalhadores, que não descansa no feriadão e realiza congresso extraordinário na sexta-feira, 16, em Foz do Iguaçu. Evento que se reproduzirá nas outras 27 seções da central no País, com o caráter de “congresso extraordinário”. Na pauta, o esforço contra o governo Temer e suas reformas.
4% de esperança
O deputado Ademar Traiano pesquisou e chegou a uma conclusão arrepiante para o PT. O Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, só costuma revisar as decisões do juiz Sergio Moro em um número ínfimo de casos. A cada 100, apenas quatro sentenças, ou 4%, são alteradas. Este é, portanto, o percentual de esperança que o ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva pode alimentar, realisticamente, de escapar a uma condenação em segunda instância.
“Pior sem ele”
Os deputados da turma de Michel Temer reduziram todos os seus argumentos em defesa do chefe a uma única frase: “Ruim com ele, pior sem ele”. Assim pretendem restaurar o equilíbrio entre os congressistas, lembrando que a Câmara recebeu 20 pedidos de impeachment de Temer desde as delações da JBS. O problema é que a Lava Jato não dá sossego ao presidente.