Já no século XV Tudo começa a mudar Caravelas portuguesas No Brasil foram aportar
Não paro, Não Kahlo Sofrida, Por isso falo!
Até quando essa agonia Com essa Pandemia
Me vi na situação de menina, quando brincaram com o que eu sentia.
O ser humano surpreende, Distante se torna,
Vindos bem de lá dos Andes, O Indígena aqui chegou
Tanto pranto, tanta dor. Meu físico já não importa, A medicina dissolve.
Vivo de máscara para simples proteção Lavo minhas mãos, não abraço o irmão
Sambaquiba a milênios, Pra morada fez concheiro.
Retratei-me de vários modos, Sangrei em várias cores, Amei mil amores,