Já estamos vivendo mais um ano. Mesmo no início sabemos que a violência sem punição nas cidades continua crescendo.
Muitas pessoas irão desfrutar a alegria das boas surpresas, com presentes trocados entre amigos que se estimam.
O resultado desses desenfreios se revela no andamento do tempo, que não perdoa, e, raramente abre oportunidade para reparos nos comportamentos.
Mas gosto, sobretudo, de recordar os novembros da minha infância, da minha juventude.
Naturalmente há felizardos ganhadores de prêmios por conquistas competitivas...
É mudar de atitude, de procedimento, de parecer; voltar atrás em relação a compromisso assumido.
Vem chegando de mansinho a mais bela estação do ano.
Não me refiro à obra do escritor russo Dostoievski, da qual, para as pessoas que não a leram, apresento um pequeno resumo.
Razões de sobra temos para nos orgulharmos da terra em que vivemos.
Analisando-se o antes e o depois desse grito de liberdade e chegando-se ao presente.