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Esportes

Efeito Olimpíada

Recentemente, pequenos atletas participaram da mudança de faixa dos jovens caratecas

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Os recém-terminados Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro despertaram o interesse por parte de muitas pessoas em fazer atividades físicas ou em praticar modalidades esportivas assistidas pela TV ao longo das duas semanas e meia de competição. Porém, um esporte em especial, o karatê, que não estava inserido no Rio de Janeiro como esporte olímpico, mas que estará presente nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020, ganha cada vez mais adeptos na cidade em seus diferentes estilos.

O professor faixa preta 2.º Dan, Edson de Lima, que dá aulas de karatê Shubu-dô, lembra que além de ser um esporte em que o atleta pode aspirar a participar de uma olimpíada, o praticante desenvolve alguns atributos físicos como, por exemplo, a melhoria na coordenação motora. Outra grande vantagem, reforçada pelo faixa preta, é a questão da obediência e disciplina que o praticante apreende nas aulas com os professores e mestres do esporte. “O karatê shubu-dô é um estilo brasileiro que vem crescendo bastante, ele surgiu em Curitiba e hoje está espalhado por todo o Estado do Paraná, no Rio de Janeiro e até mesmo no Paraguai”, diz.

 

 

Em Paranaguá, em uma única academia, são mais de 110 participantes, os quais, recentemente, tiveram a cerimônia de passagem de faixa. “Buscamos, acima de tudo, fazer com que o aluno interaja com os demais colegas e que sua família esteja sempre presente no acompanhamento das atividades do filho”, comentou.

Sobre a questão da inclusão social, em breve, o professor Edson deseja expandir o esporte para dentro de instituições de abrigo a menores, como é o caso das Casas Lares de Paranaguá. “O esporte é uma ferramenta de inclusão, de cidadania, de saúde, de fortalecimento psíquico, muscular e de diversas outras vantagens que, cada vez mais, precisa estar presente em nossa sociedade e vamos em busca deste ideal”, concluiu.

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